Resumo de Capítulo 167 Permito que você saia? – Capítulo essencial de Amor doce de Henrique por Andrea Jacinto
O capítulo Capítulo 167 Permito que você saia? é um dos momentos mais intensos da obra Amor doce de Henrique, escrita por Andrea Jacinto. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
O sol da manhã brilha no chão através das janelas francesas, que está saltando animadamente como elfos.
Dando uma mordida no ovo perfeitamente fritado, Alice ergue os olhos para o homem oposto.
A luz do sol está exatamente atrás dele, tornando a figura dele mais fina, e os traços faciais mais lindos.
Enquanto bebe leite, está lendo o jornal, atento e aplicado.
“Deve comer atentamente, não fica com o coração partido. Cuidado com a indigestão.”
Alice murmura insatisfeita. E o homem oposto ouve isso. Ela pisca ligeiramente e olha com sorriso para ela.
“A minha mãe disse isso.” Alice adiciona, sempre há um certo grau de prestígio quando é dito pelos mais velhos.
Henrique então dobra o jornal e o coloca ao lado. Sorri ligeiramente depois, “Já que a mãe disse isso, como posso ser desobediente?”
Alice aperta os olhos, “Você tá brincando comigo?”
“Não ouso.” Henrique não pode deixar de sorrir, seus olhos pretos e profundos estão brilhando com uma corrente rasa de luz.
Alice dê uma olhada com zangazinha para ele. Pega um ovo frito e o coloca no prato dele, “Este ovo é frito bem perfeito. Prova aí, é bem gostoso.”
Olha para baixo ao ovo frito dourado no prato, e depois, olhando para cima, ele vê que ela está olhando para si mesmo com muita expectativa.
Por isso, ele pega o ovo com os pauzinhos e dê uma mordida.
“Como é?” pergunta com pressa.
Ele prova com cuidado e por um tempo, responde perante o olhar ansioso dela, “Bem gostoso.”
A alegria se espalha lentamente no rosto lindo e delicado dela. Está sorrindo com os olhos semicerrados, e diz contentemente, “É eu que fritei.”
Sorrindo e olhando para ela, os olhos de Henrique estão cheios de mimos.
“Realmente posso ser uma boa esposa.” Alice continua a dizer, sorrindo.
“Sim, já é uma boa esposa.”
Fica ainda mais feliz para ela obter a afirmação dele do que ganhar na loteria.
Com um humor feliz, ela bebe o leite no copo de um só fôlego.
“Devagar.” Henrique olha para ela com suspiros e mimos.
Isto é a manhã dos dois, que está cheia de risos e alegrias.
…
Assim que Alice entra no departamento de mídia, ainda não se tendo sentado, é informada de que o gerente geral está a procurando.
Por momento, ela franze a testa. O que é que Madalena quer fazer mais uma vez?
“Alice, toma cuidado. Como ela não conseguiu te despedir, fica relutante sem dúvida. E agora talvez esteja pensando em alguma maquinação contra você.” Yarin exorta com preocupação.
Alice acalma ela com um sorriso, “Fica tranquila, vou atuar na hora.”
Depois, se vira, refreando o sorriso. Seus olhos ficam frios rapidamente.
Tem gente que realmente não desista a andar no mesmo caminho até que se caia no abismo.
No escritório do Gerente Geral.
Alice está de pé na mesa e, na frente dela, Madalena, quem a exige vir para cá, está lendo os documentos, parecendo que ninguém está aqui.
Desde o presente dela, Madalena nem levanta a cabeça, a tratando como não existe.
Como uma rivalidade especial, se Madalena não levantar a cabeça, ela também não vai falar primeira.
Mas agora parece que ela a chamar vir apenas para a humilhar dessa maneira.
Alice morde os lábios e olha friamente para Madalena que ainda está lendo um documento atentamente.
Logo depois, ela se vira abruptamente e caminha rapidamente à porta.
“Para aí!”
Assim que ela estende a mão para abrir a porta, uma grita furiosa vem atrás dela.
Um sorriso zombeteiro se espalha pelos lábios dela, Alice retira a mão e se vira. Assim enfrenta o rosto sombrio de Madalena.
“Permito que você saia?” Madalena diz friamente.
“É isso mesmo, ainda não quer me soltar. Que coitada de mim.” Alice pega a xícara, se levanta e caminha para despensa.
“Então você realmente concorda?” Yarin a segue.
“Com certeza. Se não concordar, as coisas não serão divertidas.”
Alice tira um pacote de café instantâneo do armário, o abre e despeja na xícara.
“Mas…caso algo mau aconteça com você mais uma vez?” Yarin acha que ela está arriscada demais. Madalena e os outros caras são tão conspirantes, como ela pode lidar com eles sozinha?
Depois de pegar água quente do bebedouro, Alice mexe delicadamente o café na xícara com uma colher.
O aroma do café exala com o calor, e Alice respira fundo, “Bom cheiro!”
Yarin:“…”
Ela está tão preocupada com ela, como ela ainda parece indiferente com o assunto?
Alice toma levemente um gole de café antes de dizer lentamente, “Já que concordei, claro que tenho métodos para evitar acidentes.”
“Sério?” Yarin não acredita muito.
Toma um outro gole de café, “É verdade. Depois que fui sequestrada por Rosa daquela vez, Henrique ficou preocupado comigo, pois arrumou um guarda-costas para mim.”
“Guarda-costas?” Yarin franze a testa “Porque não vi eles?”
“Porque eles estão todos no escuro, só aparecem quando a dona está em perigo.”
O café é tão delicioso que Alice estreita os olhos com satisfação.
Yarin olha em volta, no entanto, não consegue encontrar ninguém escondido no escuro. De qualquer forma, como é arranjado pelo Enrique, vai dar tudo certo, sem dúvida.
“Mesmo que tenha guarda-costas, tem que tomar muito cuidado.” Yarin exorta de novo, inquieta.
“Tá bom. Eu sei, minha querida Yarin.” Alice sorri e aperta a bochecha dela.
“Opa!” Yarin dê um tapa na mão dela.
As duas se entreolham e sorriem juntas.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
infelizmente dropei........
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...