Amor doce de Henrique romance Capítulo 170

Resumo de Capítulo 170 O Culpado: Amor doce de Henrique

Resumo do capítulo Capítulo 170 O Culpado do livro Amor doce de Henrique de Andrea Jacinto

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 170 O Culpado, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Amor doce de Henrique. Com a escrita envolvente de Andrea Jacinto, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

De um lado está Oscar, ocupado em dispensar as mulheres; do outro está Alice, comendo uns salgados, morta de tédio.

Eles não fazem ideia de que, não muito longe dali, vários homens e mulheres observam seus atos.

"É esse o homem que você não consegue desvendar apesar de todos os esforços?"

Os olhos de Madalena estão vidrados no grandalhão ao lado de Alice.

A distância não permite que ela veja claramente o rosto, mas pela elegância dos gestos e pelo formato de tronco, dá para ter uma ideia do quanto ele é bonito.

"É ele mesmo."

Rever aquele homem traz ao rosto de Vicente uma expressão sombria.

Madalena sorve um pouco de vinho e contempla o olhar cada vez mais profundo de Oscar.

"Enquanto ele estiver ao lado de Alice, não poderemos fazer nada." O tom de Hanna traz um pouco de ansiedade e de impotência.

Não é fácil conseguir aquela oportunidade, e Hanna não quer desperdiçá-la.

"Por que a pressa?" Madalena a olha com reprovação: "Temos que estar mais serenas conforme vai chegando a hora."

Dizendo isso, ergue a mão, e logo uma moça se aproxima.

"E então..."

Vendo chegar a desconhecida, Hanna e Vicente se entreolham, sem saber o que ela vai fazer.

"Vocês não falaram que, enquanto ele estiver o tempo todo ao lado de Alice, não podemos começar? Então eu vou tirá-lo de perto dela. "Madalena curva os lábios em um sorriso perverso.

……

"Estar em um banquete desses é, sem dúvida, a coisa mais entediante que existe." Oscar boceja, o rosto desconsolado.

"É muito chato." Alice dá um ligeiro gole no vinho de frutas que traz à mão e olha à sua volta. As pessoas conversam e riem em pequenos grupos, e o ambiente continua animado.

"Então vamos embora", diz Oscar, impaciente e com um brilho de esperança em seus belos olhos.

Alice sorri, "Você simplesmente quer ir embora, assim do nada?"

"Assim que voltei, meu irmão me despachou para proteger você. Nem tive descanso."

Dizendo isso, volta a bocejar.

Alice observa o azul apagado nos olhos e o cansaço nas sobrancelhas de Oscar, e então lhe vem o arrependimento.

Se ela não quisesse se juntar a essa festa, ele não precisaria ter sido arrastado.

Sentindo-se detestável, ela toma uma decisão repentina: "Vamos embora."

"A cunhada ainda cuida de mim.", diz Oscar, com uma risada.

Vendo aquela expressão infantil, Alice deixa escapar um sorriso. Ele é claramente mais velho, mas agora parece um irmão caçula.

Bem na hora em que eles se viram para ir embora, alguém descuidado cai nos braços de Oscar.

Após cambalear, ele logo estende a mão para amparar quem o atingiu.

"Desculpe, sinto muito…"

De cabeça baixa, a mulher que esbarrou em Oscar continua se desculpando.

Ele solta a mão dela e se afasta, indiferente: "Tudo bem. Só tome cuidado da próxima vez."

Ele olha para baixo, sente frio no peito e tem um mau pressentimento. Como esperado, sua camisa está encharcada de vinho tinto. Aquele tom de vermelho fica bem chamativo na sua camisa branca.

A culpada é a mulher à sua frente, que continua o tempo todo de cabeça baixa.

Alice ri: "Sim, sou eu."

"Você é mesmo Alice?".

Sua voz treme de tanta empolgação.

"Sou, sim. Qual é o problema?" Alice não entende de onde vem tamanho entusiasmo.

"Ai, meu Deus! Que sorte a minha, encontrar por acaso uma estrela que tanto admiro." Se não fosse pelo ambiente, ela com certeza teria gritado bem alta.

"Não esperava que ainda tivesse fãs." Alice acha aquilo inexplicavelmente engraçado.

Para dizer a verdade, seu coração também se enche de entusiasmo ao ver alguém tão animado por encontrá-la. Pelo visto, é boa mesmo essa sensação de ser idolatrada. Não admira que tantas pessoas queiram se tornar estrelas.

"Senhorita Alice, espere um pouco." Peggy sai em disparada.

Alice olha para aquela figura fugindo, sem entender, até que a vê chegar junto à mesa onde estão servidos os mais variados tipos de vinho e voltar, depois de breve tempo, com duas taças.

A garota se aproxima e lhe diz, cheia de expectativa: "Querida Alice, estou tão feliz por encontrá-la hoje, nem imagina como. Aceita tomar uma bebida comigo? "

Peggy é como aquela adorável garotinha da vizinhança, que com seu olhar puro e transparente faz qualquer um se sentir à vontade e relaxar sua vigilância então.

"Sim, claro." Alice sorri e recebe a taça das mãos dela.

"Saúde!"

As duas brindam.

Alice sorri para Peggy com ternura, e, de um gole, toma todo o vinho da taça.

A garota dá somente pequenos goles, com os olhos fixos em Alice. Ao vê-la esvaziar a taça, seus olhos cintilam astutamente, e ela solta um ligeiro suspiro de alívio.

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