Amor doce de Henrique romance Capítulo 188

Após a reunião, Alice e Yarin saem da sala e logo são impedidas por algumas mulheres.

São do Departamento de Publicidade.

Tirando os colegas do mesmo departamento, que Alice conhece bem, os dos outros departamentos não são tão familiares para ela, que só lembra os rostos, mas esquecem os nomes.

Embora essas mulheres não possuam uma intenção amigável, Alice ainda faz um sorriso e pergunta, “Vocês têm algo para falar comigo?”

Essas mulheres percorrem um olhar indelicado a ela e diz com desdém, “A aparência é assim, né? Não é tão bonita como eu pensava.”

Yarin franze as sobrancelhas, “Acaso vocês não sabem que é grosseiro comentar a aparência dos outros?”

“Puxa, porque preciso ser delicada com ela?” uma mulher zomba.

“Isso, é apenas amante do CEO, o que é de admirar?”

“O que você fala é errado, porque diz que não é admirável? Conseguir se relacionar com o CEO justifica que ela é muito capaz!”

“KKK…” as mulheres fazem irônicas cobrindo a boca com a mão.

“Porras…” Yarin fica tão furiosa que quer lutar com elas.

Nesse momento, Alice a impede, “Yarin, deixa lá e não brigue com elas, senão vai abaixar você própria para o mesmo nível delas.”

“Tem razão. Os pervertidos só sabem invejar e zombar os outros.” Yarin faz um sarcasmo.

Essas mulheres ficam chateadas ao ouvi-lo, “Tá referindo quem como pervertidos?”

“Quem responda, é.” Yarin levanta o queixo com um ar provocante.

Alice não se controla a tocar a testa: acaba de dizer “deixa lá”, não é? Porque volta a brigar com elas?

“Vamos rasgar sua boca!”

As mulheres se veem tão raivosas que se precipitam a agarrar o cabelo de Yarin.

“Ah! Vadias!” Yarin exclama de surpresa, sentindo que o couro cabeludo dela está quase tirado e chora de dor.

Ao ver isso, Alice se apressa a puxar essas mulheres, falando alta, “Alerto vocês, se não a largarem, vou pedir o CEO para demitir todas vocês!”

Mas aquelas mulheres nem levam a sério o alerta dela e ainda estão pegando o cabelo de Yarin, até agarrando Yarin com as unhas longas.

Yarin não pode aguentar mais e grita, “Parem!”

Em um instante, o ar fica no silêncio.

As mulheres são assustadas pela coragem dela e suspendem o movimento.

Yarin aproveita para empurrar todas elas e pega o seu cabelo de volta. Mas ela se esquece de que está nos sapatos de salto alto e cai para trás pela força que envida.

Alice grita de surpresa ao vê-la, “Yarin!”

Meu Deus, porque sou eu que sempre tenho desgraça?

Com esse sentimento desamparado, Yarin fecha os olhos e se prepara para aguentar a dor que está chegando.

Mas a dor não chega. Pelo contrário, ela cai num abraço quentinho, com um cheiro agradável de hortelã voado para seu nariz.

Com esse cheiro familiar, o coração dela palpita aceleradamente, sem motivo.

Ela fecha os olhos fortemente e não se atreve a ver o salvador dela.

“Sr. Leal.”

Chega aos ouvidos a voz assustada daquelas mulheres.

Em seguida, vem a voz de Alice, “Leal, ainda bem que você chegou. Se não, temo que Yarin seja chocada a ter deficiência mental.”

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