Resumo de Capítulo 191 Eu Não Mereço Morrer – Amor doce de Henrique por Andrea Jacinto
Em Capítulo 191 Eu Não Mereço Morrer, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Amor doce de Henrique, escrito por Andrea Jacinto, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Amor doce de Henrique.
A porta do escritório é empurrada pelo lado de fora, e entra uma figura esguia.
"Ali..."
Vendo-a chegar, Leal quase se empolga demais. Por sorte, ele reage rápido e altera suas palavras a tempo: "Subgerente Alice, você por aqui?"
Alice se aproxima e lhe dá um sorrisinho. Volta-se então para Hanna e diz, levantando os lábios, "Ouvi dizer que alguém estava criando problemas, e vim dar uma olhada."
Hanna gira o rosto e retribui o olhar, impassível.
Um encontro com o inimigo costuma despertar ainda mais o ódio. É bem este o caso.
Alice vê claramente todo esse ódio nos olhos de Hanna. Se tivesse uma faca na mão, sua meia-irmã não hesitaria em matá-la.
Hanna não está com a melhor das aparências. Ela, que sempre gosta de usar maquiagem pesada, hoje não aplica pó nem sombra. Seu rosto está pálido, e os lábios também. Parece vários anos mais velha.
Alice não poderia ter imaginado.
De início, achou que Hanna poderia até usar o bebê, e com certeza não teria sentimentos por ela. Agora, parece que não é bem assim.
Seu olhar se desloca, inconsciente, para o ventre dela, em um lampejo de dor e arrependimento.
Hanna não está errada. Ela também é, de fato, uma assassina indireta do bebê.
Alice franze os lábios, respira fundo e olha serena para ela, "Peço desculpas pelo bebê."
Ouvindo isso, Hanna olha para o nada e depois resmunga com frieza: "Não me venha com falsidade, Alice. Você deve estar muito contente por que eu perdi o bebê. Deve achar que foi castigo divino por eu ter roubado Vicente de você."
"Não é o que eu penso." Alice sacode a cabeça: "Hanna, eu não sou você. Meu coração não é tão duro."
"Hahahaha..." De repente, Hanna solta uma gargalhada, encarando-a tristemente, com a frieza do mais rigoroso dos invernos.
"Alice, por que eu não te atropelei até a morte quando tive oportunidade?"
O tom frio está repleto de ódio.
Suas palavras mudam o semblante da corretora e de Leal. Eles até acham que Hanna teria os meios, mas não a coragem de causar a morte de alguém. Não imaginavam que ela já tenha desejado matar Alice.
"Eu não mereço morrer." Alice ergue o nariz. O olhar se torna mais frio, e o tom já não é de cortesia. "Deus não quer que eu morra uma morte injusta, e sim que eu continue em vida para ver como o fim de vocês será miserável."
De início, ela ainda guardava um traço de culpa por causa de bebê. Mas, vendo que a outra não mudou em nada sua natureza, ela deixa a culpa de lado.
Perante esse tipo de gente jamais amolece o coração, nem mesmo por um instante.
Hanna trinca os dentes de ódio e contempla o rosto de Alice, que vai se iluminando. A ira parece transbordar de seu coração.
Foi ela quem fez seu filho partir antes que pudesse chegar no mundo.
Foi ela quem a fez ser demitida e ter sua reputação destruída.
É ela, é tudo por causa dela. Por ela existir, tudo dá errado para Hanna.
Sem conseguir controlar o ódio, e com o brilho do assassinato nos olhos, Hanna pega o peso de papel da mesa de Leal e joga-o na direção de Alice.
O peso de papel de Leal foi presente de seu avô. Feito de jade, ele não é nem leve, nem barato.
Com isso, ao ver Hanna pegar o peso e atirar na cunhada, seus olhos se arregalam, e ele não tem muito o que pensar. Saltando por sobre a mesa, cai para proteger Alice, distraída, enquanto o peso de papel se esmaga em suas costas.
Ao ver a cena, Yarin, que acabou de entrar, leva as duas mãos à boca, espantada e com o coração na garganta.
Leal solta um grunhido de dor, que o faz franzir as sobrancelhas.
Bem protegida em um abraço, Alice volta a si ao ouvir os sons do peso de papel se espatifando e do grunhido dele, e se apressa em perguntar: "Leal, você está bem?"
Apesar da dor, ele tenta disfarçar com um sorriso: "Estou bem, Alice."
As sobrancelhas enrugadas e o rosto pálido desmentem sua observação.
Alice tem os olhos bem vermelhos: "Como pode ser tão estúpido? Se você ficar machucado, como vou explicar ao Henrique?"
Os três tapas em Hanna lhe trazem um alívio especial.
Com pessoas como ela, não dá para ter complacência.
"Yarin, que bom ver você." Alice lhe lança um rápido olhar, e então diz: "Cuide de Leal."
Yarin ergue as sobrancelhas, surpresa: "Pode deixar."
"Vou resolver a história com a Hanna."
Olhando para Leal, ela nota o rosto dele está ainda mais branco, o suor escorrendo pela testa.
Nervosa, ela logo diz a Yarin: "Rápido, me ajude a carregar o Leal. Temos que levá-lo a um médico."
O peso de jade atingiu no corpo dele de forma bem dolorida. Sabe-se lá onde pode ter causado ferimentos.
Mas logo quando se preparava para ajudar Leal, ela sente um puxão forte no cabelo, e uma dor no couro cabeludo. O impulso faz sua cabeça girar, mas ela mal tem tempo de enxergar à sua frente.
"Paft!"
Um tapa acerta em cheio a sua bochecha.
O cheiro de sangue se espalha em sua boca, a maçã do rosto está quente e dolorida, e os ouvidos dão um zumbido.
"Alice!"
Yarin e Leal soltam gritos de surpresa, e ambos correm para acudir Alice.
Hanna puxa o cabelo dela com toda força enquanto grita, ensandecida: "Alice Tang, vá para o inferno!"
Seu delírio é tamanho que ela chega a morder as mãos de Yarin e Leal, que tentam afastá-la.
Eles acabam tendo que soltá-la, e Hanna aproveita para desferir um forte chute no estômago de Alice.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
infelizmente dropei........
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...