A enfermeira limpa a ferida, enrola com gaze e pede Yarin que não tocar na água o máximo possível.
Ela agradece, se levanta e sai do posto de enfermagem.
No longo corredor, as luzes iluminam silenciosamente. Ela anda lentamente em direção a Alice.
Ela não queria voltar pensando que ele ainda está lá, mas ela não pode ir embora assim. Caso contrário, Alice vai ficar desconfiada.
Ao se aproximar do quarto, alguém abre a porta.
É Leal.
Ela para e se vira inconscientemente.
"Yarin." Ele a chama.
Suas costas enrijecem, ela cerra as mãos, suprime a agitação do seu coração, ergue a cabeça e olha para ele com frieza: "Sim? CEO Leal."
Leal não responde, se aproxima e olha para a gaze enrolada no seu dedo com um pouco angustia nos olhos.
“Tome cuidado.” Ele fala suavemente.
Seu tom é muito gentil então Yarin fica confusa por um momento, mas logo se recupera e diz friamente: "Se não houver mais nada, vou entrar para acompanhar Alice."
Ela passa por ele. De repente, seu pulso é agarrado.
No próximo momento, ela cai em um abraço caloroso.
“Leal, me solta.” Ela resiste.
“Não vou te soltar.” Leal a abraça com força.
Se não fosse no hospital, ela teria gritado "malandro".
Seu nariz está cheio de seu cheio fresco e agradável. Os olhos dela ficam vermelhos de repente. Ele definitivamente não pode dar a ela o amor que ela queira, mas ele continua flertar com ela. Como ele pode fazer isso?
Ela funga, estabiliza seu humor caótico e zomba: "CEO Leal, você é um cavalheiro, mas me incomoda desse jeito. Não acha que está prejudicando sua imagem?"
“Não me importo.” Ele responde.
Yarin fica furiosa, "Leal Shen, não vá muito longe."
Leal abaixa a cabeça, seus olhos fixam firmemente em seu rosto zangado e animado, "Yarin, vou rescindir o noivado. Você promete ser minha namorada, tá bem?"
Rescindir o noivado? Yarin fica de surpresa, "Você está louco?"
"Não é loucura. Alice tem razão. A vida é minha, a felicidade também é minha. E você é minha felicidade, eu quero lutar por você."
Leal acha que ela ficaria muito emocionada quando ele diz isso, mas ela apenas pergunta calmamente: "Então Licinha já sabe isso?"
"Sim, ela sabe."
“Droga!” Ela xinga, o empurra com força e entra no quarto rapidamente.
Alice, que está lendo, ouve os passos apressados e ergue a cabeça. Ao ver Yarin entrar correndo, ela ergue as sobrancelhas, fecha o livro e pergunta com um sorriso gentil: "O que houve?"
Yarin corre para ela, ofegando levemente, e pergunta hesitantemente: "Você sabe tudo?"
Alice entende o que ela está perguntando e acena com um sorriso: "Sim, eu já sei."
Droga! Yarin xinga baixinho de raiva.
"Que foi? Você não quer que eu saiba?"
Vendo que ela está tão chateada, parece que é um desastre se Alice soube.
Yarin morde o lábio e balança a cabeça para negar: "Não, só que..."
Ela não sabe o que dizer, mas está com vergonha de confessar o que aconteceu em vez de esconder deliberadamente dela.
Com amizade de tantos anos, como Alice não entende seus pensamentos?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...