Amor doce de Henrique romance Capítulo 216

Resumo de Capítulo 216 Agressão Tão Feroz: Amor doce de Henrique

Resumo do capítulo Capítulo 216 Agressão Tão Feroz do livro Amor doce de Henrique de Andrea Jacinto

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 216 Agressão Tão Feroz, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Amor doce de Henrique. Com a escrita envolvente de Andrea Jacinto, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

O recuo de Cecília é uma surpresa para Alice, que logo faz um sorriso irônico com o canto de lábios.

“Acaso preciso da sua permissão para encaminhar meu pai para os Estados Unidos? Pare de se achar importante.”

“Licinha, como é que você pode...”

“Saia daqui, por gentileza. Vou acompanhar meu pai sozinha.” Alice a interrompe sem cortesia.

Ao terminar a fala, ela se vira sem lhe prestar um olhar.

Cecília, por sua vez, nem pretende permanecer muito tempo. Ela dá uma olhada adiada a Alice e vai embora apressadamente.

Ela tem que contar a Hanna o plano de que Martin vai ser encaminhado para os Estados Unidos, de modo que elas serão preparadas para enfrentar os acontecimentos seguintes.

Após a saída de Cecília, Alice aperta a mão quente do pai e diz suavemente: “Pai, vou deixar quem machucou você receber o castigo devido, além de proteger bem o Grupo Tang. Quando você se recuperar, aí devolvo o Grupo Tang a você.”

Chegando aqui, ela enxerga o rosto pálido ainda com os olhos cerrados. Ela se sente triste e sussurra abaixando a cabeça: “Pai, você tem que se melhorar.”

A enfermaria fica quieta, só com o som do monitor médico. Ela se senta ao lado da cama segurando a mão do pai apertadamente. Atrás dela, o vento animado sopra mexendo levemente as cortinas.

...

Se uma pessoa comete um erro pela primeira vez, ainda pode ser perdoada.

Mas se for pela segunda vez?

Toca o despertador. Yarin, que está dormindo profundamente, pega uma almofada para cobrir a cabeça, com o motivo de impedir aquele barulho chato.

Mas não funciona bem e o despertador continua tocando.

Ela tem que deixar o cobertor, se levanta e o desliga.

De repente, ela se sente fria no peito e se apressa a olhar para baixo. Puxa! Não se veste nada?!

Em seguida, ela dá uma olhada à desarrumação no chão, onde sua roupa e sutiã estão todas espalhadas e há também... roupas de homem, além... daquela cueca vergonhosa em forma de bala.

Uma previsão ruim se explode na mente dela, que fica uma confusão em um instante. Ela vira a cabeça com o pescoço rígido e vê um rosto bonito e familiar.

As pupilas se encolhem. Leal!

É ele de novo!

Ela o olha com tontura, a memória da noite passada voltando vagarosamente à sua cabeça.

...

Ela volta para casa da residência de Alice. Mas recebe uma ligação logo que chega. É número de Leal, mas quem liga a ela é um garçom de um bar, dizendo que o cliente está bêbado e pede ela para buscá-lo.

“Perdão, foi engano.” Ela não diz mais nada e desligou a chamada diretamente.

O celular, no entanto, toca novamente antes de ela deixá-lo. Ainda é o número de Leal.

Ela diz no momento que a atende: “Eu já disse que não o conheço. Por favor, não me ligue de novo.”

“Yarin…” Vem uma voz familiar do outro lado do celular. A mão que segura o celular fica apertada em um instante. Ela fica silenciosa mordendo o lábio.

“Yarin… porque você fica tão indiferente comigo? Eu realmente… realmente gosto de você.”

Talvez esteja embriagado, ele nem consegue falar claramente.

“Leal, você…”

Essa voz incendia o desejo de Leal, que faz um grito baixo, a pega no colo diretamente e sai do banheiro.

Deitada na cama, o raciocínio de Yarin fica um pouco restaurado. Mas sem tempo de pensar mais, o corpo dele já vem acima dela, juntamente com os lábios.

Em um segundo, o raciocínio fica conquistado de novo.

O que acontece a seguir é tudo previsível. Quando ele a penetra, uma gota de lágrima derrama do canto de olho dela.

Como já escolheu um caminho errado, todos os passos serão errados.

Então… já que está errado, vá errar até o fim.

Ela abraça as costas do homem e beija os lábios dele, afundada no prazer sexual conduzido por ele, a qual ela se dedica completamente.

Pensando nisso, Yarin larga o cobertor tranquilamente e entra no banheiro nua. Debaixo do chuveiro, ela o abre e deixa a água fria pulverizando no corpo dela.

Mas ela parece nem sentir o frio. Fica de pé assim silenciosamente e deixa a água percorrendo no corpo, como se tivesse um pouco de conforto apenas dessa maneira.

Leal ouve o barulho de água no sono. Ele se vira, estende o braço inconscientemente para abraçar a mulher, mas não pega nada.

Ele arregala os olhos de repente e percebe que já está ninguém lado dele.

Lutando para se sentar, ele ergue e esfrega a cabeça que está doendo. Seguindo o barulho de água, ele vira a cabeça para o banheiro.

Ele desce da cama e caminha para o banheiro. A porta não está fechada, deixando exposta a figura magra debaixo do chuveiro à primeira vista.

O homem entra no banheiro, com um brilho significativo passando pelos seus olhos escuros.

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