Resumo de Capítulo 218 Destinado a separar – Capítulo essencial de Amor doce de Henrique por Andrea Jacinto
O capítulo Capítulo 218 Destinado a separar é um dos momentos mais intensos da obra Amor doce de Henrique, escrita por Andrea Jacinto. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Sentada no sofá, Alice olha para Yarin, que está servindo água por ela, com toda a preocupação.
Parece que Yarin não apresenta nada de estranheza, nem pode ser mais calma.
Mas por mais calma que ela seja, Alice se sente mais preocupada.
Durante tantos anos de amizade, ela conhece Yarin muito bem. Quanto mais triste que seja, se comporta mais normal na frente dos outros.
Afinal, ela está aguentando a tristeza, não querendo levar os amigos a recear-se por ela.
Yarin aproxima com um copo de água na mão, coloca-a na frente de Alice e senta-se à sua frente.
“Porque é que você pensou em me buscar?” Yarin pergunta sorrindo.
“Melissa me ligou, dizendo que você não ia ao trabalho e seu celular estava fora do serviço. Ela receia que algo tenha ocorrido a você, por isso, eu vim aqui.”
Ao ouvir isso, Yarin se levanta de ímpeto, “Puxa, até me esqueci de ir ao trabalho.”
Ela se apressa ao quarto enquanto falando.
Olhando-a, Alice diz suavemente quando ela chega à porta do quarto, “Yarin, se você se sinta triste, chora afora e não o segura.”
Ouvindo isso, Yarin suspende os passos, mas não vira a cabeça, “Estou bem.”
Jogando essas palavras, ela entra no quarto apressadamente.
Alice, por sua vez, faz uma suspira pesada e não sabe o que fazer.
Yarin fecha a porta depois de entrar no quarto. Ela se apoia à porta olhando a cama desarrumada. Parece que o cheiro dele ainda está no ar.
Ela faz um sorriso amargo com solidão. Alguém é tal como a droga, uma vez que esteja vicioso, será extremamente doloroso deixá-lo.
Dói-se muito seu coração.
Ela se agacha devagar, cercando os joelhos, coloca a cabeça entre eles. Não conseguindo reprimir mais a angústia no coração, ela desata a chorar finalmente.
Caminhando à porta, Alice está prestes a tocá-la, mas ouve o choro vagamente lá dentro.
A mão dela suspende no ar. Depois, ela suspira levemente, retira a mão e se vira.
Já que ela opta por chorar sozinha, significa que não quer ser perturbada pelos outros, apesar da intenção de acompanha-la de perto.
Então, deixe tudo para lá até que ela se acalmar.
…
“Estou em casa de Yarin. Teve um imprevisto com ela. Estou preocupada e quero acompanhá-la. Tranquilo, vou me cuidar bem.”
“OK, tchau-tchau.”
Depois de atender a chamada de Henrique, Alice vai abrir a geladeira.
Ainda bem que há comida restante.
Ela vira a cabeça para aquela porta ainda fechada e ergue as sobrancelhas. No momento em que Yarin se cansar de chorar, vai ter fome certamente e precisa preparar algo para ela comer.
Alice retira tudo o que resta na geladeira. Ela vai fazer montes de delícias para confortar Yarin.
Yarin, por sua vez, sai do quarto depois de se livrar dos ressentimentos.
Logo que sai do quarto, cheira o aroma dos pratos. Ela se encontra azabumbada em um segundo e se apressa à cozinha.
Ao ver a figura ocupada na cozinha, ela franze as sobrancelhas e vai lá, “Licinha, porque ainda está aqui?”
Alice vira a cabeça e a olha, com um sorriso tenro, “Senta-se lá, a comida está pronta.”
Dizendo isso, ela continuar mexendo os pratos.
Alice acaba de ter alta de hospital e ainda não se recupera totalmente, mas agora ainda se preocupa com as coisas dela.
Yarin sente-se muito culpada.
Ela caminha para lá e pega a faca da mão de Alice, “Deixa-me ajudar você.”
Alice não recusa e diz sorrindo, “Bom, por acaso não consigo cuidar de tudo isso.”
Yarin prega os olhos na água verdinha no copo abaixando a cabeça, sem palavras. Não se sabe o que está pensando.
Alice faz um suspiro leve, “Yarin, peço suas desculpas.”
O pedido de desculpas repentino faz com que Yarin levante a cabeça e olhe para ela com choque.
Alice faz um sorriso culpado, “Se não fosse Henrique que mandou Leal a tratar de liberdade provisória de fiança para você na delegacia, vocês não chegariam a este ponto de hoje.”
Afinal, é isso o que ela está referindo.
Yarin sacode a cabeça, “Isso não tem nada a ver com você. Em todo o caso, o problema é meu.”
Acabando essas palavras, ela abaixa a cabeça de novo, com uma expressão meio solitária e triste.
“A noiva de Leal é a neta do antigo camarada de armas do avô dele. O avô da noiva dele salvou o de Leal na batalha, por isso, o avô queria retribui-lo através de combinar o casamento entre Leal e a neta dele, o que também é um acréscimo de intimidade.”
Yarin escuta todo isso tranquila. Após um silêncio demorado, ela levanta os lábios levemente, “Não é uma boa coisa assim?”
O tom dela parece desamparado e desiludido. Alice se sente um pouco nervosa e olha para ela receosamente, “Yarin…”
Yarin levanta a cabeça e sorri a ela, “Tranquila, estou bem. Até consegui recuperar-me do ataque de Hermes, já não para falar de que Leal e eu nem estamos juntos. Apenas aconteceu um pequeno episódio por causa de um impulso ocasional, que não é nada sério.”
Mas a expressão dela não parece aliviada.
Além disso, referente a Hermes, aquele pervertido, Alice não acha que Yarin o ame, talvez admire ele mais.
Algumas pessoas, parecem se amar, mas na realidade, não.
Algumas pessoas, parecem não se amar, mas possuem amor profundo no coração.
É uma tragédia que duas pessoas que obviamente se amam não possam se casar!
Alice faz um suspiro prolongado, sem dizer mais para confortar ela.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
Vixe, texto ruim e cheio de erros de novo? Estou fora......
infelizmente dropei........
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...