Maya faz um sorriso descrente, “Licinha, você acredita tanto em Leal? Se ele está apenas dominado por um impulso e abandona Yarin quando fica aborrecido, como se faz então?”
É verdade que Maya não tem confiança em Leal, nem acredita que ele vá lutar contra o seu avô por Yarin. Numa família nobre, só se pode ter obediência, ao invés de protesto.
Alice sorri ligeiramente, “Eu acredito em Leal.”
Acabando as palavras, ela olha para silencioso Leal, “Leal, você é primo de Henrique. Eu conheço melhor a natureza dele. Por isso, eu acredito que você é o mesmo tipo dele e que você vai tratar bem de Yarin.”
Ao falar nisso, ela sorri baixinho, “Claro, se eu receber um soco pela realidade por fim, então…” A expressão dela se torna séria de repente, “não vou perdoar você.”
“Cunhada, não vou decepcionar você.” Eis a garantia de Leal.
No entanto, Maya não o aceita. “Leal, Licinha acredita em você, mas eu não. De qualquer maneira, eu não concordo com o seu relacionamento com Yarin. Não concordei no passado, não concordo agora, nem concordarei no futuro.”
Maya expressa a posição dela claramente. Se uma relação começa somente por causa de amor, vai ser derrotada rapidamente pela realidade.
Como amiga de Yarin, ela absolutamente não permite Yarin, que ela preza muito, sofrer um mínimo de prejuízos.
“Maya… Para que faz isso?” Enfrentando a desaprovação de Maya, Alice fica sem jeito. Honestamente, a ideia verdadeira dela é igual à de Maya, que não concorda nem apoia o relacionamento deles.
Mas o que ela sabe mais do que Maya é que isso realmente não depende da vontade delas.
Nesse momento, Yarin começa a falar: “Maya, eu posso decidir os meus negócios. Não importa qualquer sofrimento vai ter no futuro, vou assumir a responsabilidade sozinha. Por isso, não preciso da sua autorização nem apoio.”
“Yarin, o que está falando?” Alice a repreende em voz baixa.
Maya se sente muito machucada. Ela se preocupa com ela por ser melhor amiga, mas Yarin fala que não precisa da sua autorização nem apoio, ou seja, quer dizer que ela está intrometida demasiado.
Sendo que a bondade foi mal interpretada de tal maneira, qualquer pessoa vai ficar triste.
Maya se sente imensamente reprimida e ofendida, como se tivesse um fogo no peito.
Ao ver a expressão desagradada dela, Alice a conforta imediatamente: “Maya, Yarin estava apenas apressada e disse descuido, não o leva sério.”
Maya faz uma zombaria a Alice: “Licinha, eu sei muito bem se é descuido ou não.”
“Maya…” Alice ainda quer a acalmar, mas vê ela virando a cabeça a Yarin, “Yarin Song, eu trato você como boa amiga, por isso que disse muito. Já que minha vontade foi desprezada, então não tenho mais para dizer. Enfim, eu te dou quatro palavras…”
Ela se levanta. Alice e Yarin olham para ela, que faz um sorriso indiferente, “Vá à própria sorte.”
Jogando as palavras, ela se vira rumo à porta.
Vendo isso, Alice se levanta de imediato e diz a Yarin com suspiro e insatisfação: “Yarin, você vai longe demais.”
Depois de dizê-lo, ela vai correndo atrás de Maya.
Yarin prega os olhos nas costas delas, sem retirar o olhar por muito tempo, como se ficasse tonta.
“Yarin, você está bem?” Leal olha ela com preocupação.
As lágrimas derramam devagar. Ela desata um sorriso, depois, uma risada. Quanto mais ela ri, mais lágrimas caem.
Por fim, ela chora miseravelmente cobrindo o rosto.
Sentindo por ela, Leal a abraça e conforta gentilmente: “A sua amizade com Maya não será destruída por uma frase. Quando ambas vocês ficarem calma, aí façam uma boa conversa. Acredito que vocês vão voltar às boas como dantes.”
Yarin agarra fortemente a roupa dele, chorando e diz de forma intermitente: “Eu… Eu não… disse aquilo… intencionalmente…”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...