Resumo do capítulo Capítulo 271 Que Ela Testemunhe Nossa Felicidade do livro Amor doce de Henrique de Andrea Jacinto
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 271 Que Ela Testemunhe Nossa Felicidade, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Amor doce de Henrique. Com a escrita envolvente de Andrea Jacinto, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Vendo que ela abaixa a cabeça, reconhecendo o erro, Alves também suaviza seu tom, apesar de ainda sentir alguma raiva.
"Maya, eu sei que você não quer saber de encontro às cegas, mas não pode simplesmente procurar qualquer rapaz para ser seu namorado. Pois veja, quando o Xande me disse aquele hoje, eu fiquei sem saber onde enfiar minha cara." Claro que a raiva vem da preocupação com a reputação.
Maya murmura consigo uma enxurrada de xingamentos, sem coragem de aumentar a voz.
Ela abaixa a cabeça, não diz palavra e tem uma expressão solene de quem reconhece estar errada.
Alves, de coração mole e suspira de leve, "Xande desde pequeno é esperto, entendido das coisas. Um rapaz muito bom. As idades de vocês são parecidas, vocês têm tudo para se dar bem. Por que não gosta dele?"
"Pai..." Maya ergue a cabeça e fala, determinada, "Não basta a pessoa ser maravilhosa para eu gostar dela. Eu não gosto nem um pouco dele, sério."
"Filha, a manutenção de um casamento não depende só de gosto. Sentimento faz parte, mas o mais importante é a compatibilidade das famílias."
Alves fala aquilo de coração, mas Maya responde com escárnio, "Pai, no casamento que eu quero, o mais importante é as duas pessoas se amarem. O resto é secundário, pode ter ou não ter que não me importa."
"Ahh..." Alves sente um amargor que acompanha o desejo da filha ser diferente. Por outro lado, ele não quer brigar e prejudicar a relação dos dois.
Enfim, o pai já falou isso com ela. Se ela não quer ouvir, não há nada que ele possa fazer.
Alves, então, suspira e diz, "Você que sabe, mas um dia vai se arrepender."
"Não vou, pai." É o que Maya responde convicta.
"Tomara." Alves não quer se preocupar demais com as coisas dela. Cada cabeça uma sentença.
Maya oculta sua satisfação e morde de leve o lábio. Seu pai é tão fácil de ser lidado por ela.
"Maya..." Alves chama de repente.
"Que foi?" Maya ergue a cabeça e olha para ele.
"Xande me pediu para dizer que ele vai te esperar, demore o quanto for."
O brilho nos olhos dela diminui um bocado. O que será que o Xande quer dizer com aquilo? Esperar? Só pode ser gozação, ele não tinha dado um fora nela há dois anos?
Esperar... que vá abraçar o capeta!
"Sendo sincero, querida. Eu realmente acho que o Xande serve para você. Por que não encontram algumas vezes e depois, se não gostar mesmo dele, você termina?"
Ele acabara de pensar em não se preocupar com a filha, mas, sendo pai, preocupar-se era quase inevitável.
"Pai!" Maya larga os hashis e encara o pai, insatisfeita, "Não fale do Xande na minha presença. Eu não quero ouvir falar nele, só de ouvir eu fico enjoada."
Quando acaba de falar, ela ainda imita o som de vômito duas vezes para mostrar seu desgosto.
Alves se enfurece, "Maya, que comportamento é esse?!"
"Pai, eu sinto ojeriza pelo Xande ao ponto de dar nojo." Maya se levanta e respira fundo, "Eu queria que não falasse mais nele, pai."
As palavras ditas, Maya ignora o semblante de indignação de seu pai, dá meia-volta e vai embora.
...
De volta ao hospital, Alice entra na enfermaria e não encontra Henrique.
Será que ele já foi embora?
Ela franze o cenho, vai até a cama e observa, pensativa, o rosto branco e azulado do pai.
Depois de um bom tempo, ela se vira e sai.
O pai dela não poderia continuar ali, é preciso levá-lo aos EUA, tanto porque lá se conseguiria um tratamento melhor, quanto porque, só longe dos problemas daqui é que se poderia ter paz.
Ela vai até a porta do escritório do coordenador, respira fundo e ergue a mão para bater à porta, mas esta abre de repente.
Ela olha para cima, surpreendida, e exclama, "Henrique, o que está fazendo aqui?"
É isso mesmo, quem ela acha que foi embora é justamente quem abre a porta.
Henrique, além de ajudar a conseguir alguém para cuidar do Sr. Valdir, também consegue seguranças que se revezam protegendo a porta para evitar que um acidente como aquele se repita.
"Pai, eu farei de tudo para curar o senhor. Você precisa se esforçar para continuar vivendo e poder testemunhar minha felicidade."
Alice se curva e sussurra aquelas palavras ao ouvido do pai.
Henrique, que está parado e de pé, observando a cena, tem os olhos marejados e brilhantes.
Alice faz companhia ao pai e lhe diz muita coisa. Apesar de ele não estar consciente, ela acredita que ele está ouvindo.
Mais tarde, Henrique vê sua expressão cansada, quase adormecendo enquanto fala, e a leva para casa.
Já em casa, Alice não quer saber de trocar de roupa e é só se deitar para cair sono.
Vendo aquilo, Henrique sente um misto de comicidade e compaixão. Tão cansada e ainda tinha insistido que não queria ir para casa.
Ele vai até o lado da cama, põe o cobertor em cima dela e a olha fixo por um momento, depois se vira para sair do quarto.
Ele fecha a porta com delicadeza e deixa o quarto ao silêncio.
...
Oscar leva a cunhada ao hospital e então corre para a família Ying.
Ele para o carro do outro lado da rua em frente à mansão e em seguida telefone para a Maya.
Quando ela atende, ele fala, "Cheguei, pode sair."
Passados alguns minutos, o portão da mansão é aberto e uma sombra estreita surge no campo de visão de Oscar.
Oscar dá a partida, vira o carro e dirige até o lado dela.
Maya hesita, depois abre a porta e entra.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
Vixe, texto ruim e cheio de erros de novo? Estou fora......
infelizmente dropei........
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...