Amor doce de Henrique romance Capítulo 283

Resumo de Capítulo 283 Me ajude a matar Alice: Amor doce de Henrique

Resumo de Capítulo 283 Me ajude a matar Alice – Capítulo essencial de Amor doce de Henrique por Andrea Jacinto

O capítulo Capítulo 283 Me ajude a matar Alice é um dos momentos mais intensos da obra Amor doce de Henrique, escrita por Andrea Jacinto. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Entrando no quarto com Alice no colo, Henrique deixa ela levemente no colchão suave e coloca o corpo em cima dela.

Ao ver o beijo chegando, Alice se apressa a levantar a mão contra o peito dele, inclinando a cabeça, “Não, eu ainda não me lavei.”

“Não me importo.” Henrique puxa a mão da mulher, aperta o queixo dela suavemente e vira o rosto dela para se entreolhar.

Alice enxerga para o fundo dos olhos escuros dele, com uma aceleração de batimento do coração.

O rosto dela é muito pequeno e sofisticado, em contraste com o cabelo preto espalhado. Há um brilho flutuante nos olhos bonitos, tal como estrelas falantes, o que é muito charmoso.

Por baixo do nariz pequeno, se vê a boca vermelha levemente aberta, atraindo a curiosidade das pessoas.

Com um tremor do coração, ele abaixa a cabeça e beija os lábios dela. A língua longa e quente dele arromba para dentro, explorando a doçura na boca dela.

O cheiro forte do homem enche todos os sentidos dela, o coração da qual está todo tremendo.

É um movimento de amor.

Ela levanta a mão enganchando o pescoço do homem em resposta ao beijo dele, se afundando na voragem de amor, sem conseguir retirar-se.

No quarto quieto, o gemer da mulher e a respiração do homem se entrelaçam, formando uma música amorosa e encantadora.

...

Cecília é presa por crime de homicídio doloso. Hanna pede apoio aos amigos com quem andava bem antes, mas todos recusam prestar ajuda.

Os de boa atitude dizem que não têm jeitos para ajudar.

Os de cara feia fazem diversos sarcasmos a ela.

Hanna fica tão irritada que bate o celular no chão fortemente. A tela fica quebrada como uma teia de aranha.

Ela morde o lábio com imenso ódio, os olhos arregalados disparando aversões e ressentimentos pesados.

Quando era forte no passado, muita gente bajulava ela com todos os elogios.

Mas agora?

Sem o título da esposa de Vicente, nem o reconhecimento oficial como senhora da família Tang. Pior ainda, o Grupo Tang está sob o comando de Alice, aquela vadia, o que significa que Alice é a dona da família Tang, e ela, apenas uma pobre parasita hospedada nesta casa.

Por isso, esses “amigos” que a bajulavam muito estão todos traçando uma linha divisória com ela, como se nunca tivessem conhecido ela.

Ressentida!

Ela está muito ressentida!

Porque é que ela deve sofrer tanta humilhação?

Charlie entra no quarto e vê o celular jogado no chão à primeira vista. Ele pega-o e dá uma olhada. A tela já está muito quebrada.

A seguir, ele olha para Hanna, que está cerrando os dentes, cujo rosto decente se vê contorcido por aversão.

Ao ver ele entrando, ela grita alta, “Quem permitiu que você entrasse? Fora daqui!”

Charlie não se mexe, pregando um olhar profundo nela tranquilamente.

Vendo que ele não segue as palavras dela, Hanna fica tão raivosa que se precipita à frente dela, levantando a mão com a intenção de bater nele.

Mas a mão é segurada por ele.

“Me solte!” Hanna prega ele ferozmente.

Charlie ignora a ordem dela e começa a falar em tom frio, “Você quer tirar vingança dos que machucaram você?”

Hanna, pegada de surpresa, não percebe o que ele está perguntando.

Charlie empurra ela e continua dizendo, “Se você quer revidar, seu pai vai ajudar você.”

“Meu pai?”

Hanna desata a rir ironicamente, “Está brincando comigo? Quem é meu pai? O único que pode ser chamado como meu pai ainda está em coma no hospital. Você acha que ele pode me ajudar?”

Demora apenas uma noite a mudança de uma prosperidade opulenta até à apreensão pela polícia.

Anita e Hermes se apressam à delegacia cedo de manhã, onde eles veem Patrício.

No momento que vê Patrício, que se torna totalmente abatido e envelhecido hoje, Anita não pode acreditar que é a mesma pessoa de ontem, que ainda estava muito vigoroso.

“Meu tio, o que aconteceu afinal? Porque é que o bar foi apreendido de repente?” Anita pergunta diretamente.

“Também quero saber o porquê.” Patrício passa um olhar frio a ela, muito desagradado com o questionamento da sobrinha.

Hermes, uma pessoa minuciosa, observa o descontentamento dele e explica por Anita imediatamente, “Tio Patrício, Anita estava apenas se preocupando com você. Por gentileza, não se importe com a atitude dela.”

O olhar de Patrício fixa em Hermes, que está forçando uma risada cuidadosa. Para ser honesto, ele tem admirado esse rapaz ambicioso e inteligente.

Com a fala de Hermes, o rosto dele se vê suavizado muito, “Hermes, tranquilo. Não vou levá-lo a sério.”

Anita contorce os lábios e também ameniza o tom para não irritar o tio de novo, “Tio, o Bar Celestial tem fazendo uma boa gestão nesses anos. Porque é que de repente se denunciaram atividades comerciais ilegais?”

Hermes também faz a sua pergunta, “Tio, você não apurou quem foi o denunciador?”

“Não.” Patrício sacode a cabeça, “Mesmo que perguntasse, a polícia não diria.”

Ele semicerra os olhos, onde há uma escuridão apavorante. Se ele souber o denunciador, não irá deixá-lo ir facilmente.

“A empresa já está tendo problemas financeiros, com muito projetos suspensos. A coisa vai piorar ainda mais com esse acontecimento agora. O que é que vamos fazer então?”

A expressão de Anita está muito solene. Se o Grupo Yang falir, ela deixará de ser uma senhora nobre e digna, e…

Ela dá um olhar clandestino a Hermes ao lado. Honestamente, se um homem pode abandonar a namorada para procurar o poder pela primeira vez, ele pode fazer essa coisa tão desavergonhada pela segunda vez também.

Pensando nisso, surge uma escuridão pesada debaixo dos olhos de Anita.

Ela não permite, absolutamente, que isso aconteça.

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