Amor doce de Henrique romance Capítulo 330

Resumo de Capítulo 330 Vai dar tudo certo fingir de ter câncer?: Amor doce de Henrique

Resumo de Capítulo 330 Vai dar tudo certo fingir de ter câncer? – Uma virada em Amor doce de Henrique de Andrea Jacinto

Capítulo 330 Vai dar tudo certo fingir de ter câncer? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Amor doce de Henrique, escrito por Andrea Jacinto. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Cecília, que finalmente sai do centro de detenção, entra no hospital.

Para ela, é apenas mudar um local para ser aprisionada.

Isso faz ela um pouco insatisfeita.

“Hanna, acaso não posso voltar para casa?” Cecília olha Hanna com dúvidas.

Ciente de que ela está descontente, Hanna a conforta: “Mãe, a situação atual é sensível. Aguente um pouco e vamos voltar para casa depois.”

“Realmente posso voltar?” Cecília está meio descrente.

Hanna sorri meio rígida: “Mãe, claro que sim. Aí vou dizer ao hospital que você precisa descansar em casa.”

Cecília franze as sobrancelhas: “Vai dar tudo certo fingir de ter câncer? Alice vai acreditar?”

“Com o laudo médico, porque não?” Mesmo que não acredite, o que Alice pode fazer?

Fazer exames de novo?

Sejam quantas vezes forem, o resultado será igual.

Portanto, ela não tem medo do questionamento de Alice.

“Mas...”

Cecília ainda quer dizer algo, mas Hanna a interrompe diretamente: “Mãe, calma. Foi pai que arranjou tudo, então não vai ter nenhum problema.”

“Pai?” Cecília franze a testa e arregala os olhos num instante, exclamando: “Você encontrou com ele?”

“Sim.” Hanna acena a cabeça.

“Mãe, já que haja uma pessoa tão poderosa, porque não me contou antes? Se você tivesse me contado antes, o Grupo Tang seria meu, também não chegaria a me separar de Vicente.”

Hanna está reclamando que a mãe não lhe diz nada sobre o pai biológico, o que faz ela perder tudo.

“Por que você falou com ele?” Cecília está muito nervosa e insatisfeita com o encontro da filha com aquele homem.

“Mãe, eu fiz errado? Ele é meu pai. Não faz problema visitar ele.”

“Não faz problema?” Cecília zomba: “Você sabe quem é ele? Você sabe o que ele fanz?”

Hanna ergue as sobrancelhas e responde num tom descuidado: “É máfia né? Não é nada de espantar.”

“Hanna!” A atitude dela irrita Cecília, “Ele é um criminoso extremamente maldoso e você não deve ter contatos com ele. Se não, toda a sua vida vai ser destruída!”

“Mas ele é o meu pai de sangue.” Enfrentando a raiva de Cecília, Hanna também fica chateada, com seu tom acentuado.

Isso mesmo, é o pai biológico de Hanna de fato. Embora ela nunca queira mencionar ele por tantos anos, não tem como negar o laço de sangue.

Pensando nisso, Cecília faz um suspiro pesado. “Se eu soubesse que só podia ter liberdade por causa dele, até preferiria continuar a ficar presa.”

“Mãe!” Hanna fica furiosa de verdade, não entende porque a mãe resiste do pai a tal nível. Mesmo que ele tenha cometido muitos crimes, atualmente é o apoio mais forte dela. Ela tem que depender dele para disputar tudo perdido.

Ela pensa que não tem necessidade de continuar o debate nessa questão com a mãe. Respirando fundo, ela amolece o tom: “Mãe, você só precisa ficar no hospital. Deixa-me resolver o resto.”

Cecília sabe que não consegue convencê-la, só diz: “Você que decide.”

...

A situação do Grupo Yang tem piorado cada vez mais, a queda da bolsa do qual já bate o recorde.

Mesmo que o presidente Quincas Yang negocia várias vezes com banco, o banco não está disposto a prestar empréstimos. Sem investimento, isso significa que as atividades econômicas do Grupo Yang ficam totalmente estagnadas.

Por fim, Quincas não tem outra opção e só pode concordar com a proposta da parte de Leal, ou seja, obter verba em troca de ações.

Ceder-se uma fatia de 30% implica que Quincas deixa de ser o maior sócio da empresa, de modo que outro homem pode sentar na cadeira de presidência.

Leal, que tem seu crédito, transfere o dinheiro à conta bancária empresarial logo que receber a carta de transferência de ações. Finalmente, os projetos suspensos voltam a funcionar.

“Participar da reunião?” Anita desata a rir zombando: “Por que você veio à reunião?”

“Porque eu sou a maior sócia.”

Yarin dá um relance a ela, percorrendo o olhar a cada um presente.

É isso. Ao ouvir que ela se declara a maior acionista, todos ficam chocados.

Yarin vira a cabeça e se entreolha com Leal, sorrindo. Depois, ela caminha rumo ao único assento disponível à mesa.

Depois de ela puxar a cadeira e se sentar, soa novamente o questionamento de Anita.

“Yarin, você está sonhando acordada? O maior acionista é o Sr. Leal atrás de você.”

Esta vez, Yarin a ignora e só mantém sentada tranquilamente.

Essa dúvida, Leal vai esclarecê-la por ela.

Leal pega o documento passado pelo assistente e joga-o na mesa. Com o olhar afiado varrendo por todos, ele diz em voz fria e dura: “Eis a declaração de transferência de ações. Eu transferi todas minhas ações do Grupo Yang para Yarin.”

Com isso, a multidão se vê muito surpreendida.

Apesar de Grupo Yang não estar de boa a situação, seria muito folgado transferir as ações a uma mulher sem considerar duas vezes.

“Não acredito!”

Anita ainda está relutante, não acreditando que Leal vá distribuir as ações a Yarin tão casualmente.

Ela avança rápido, abre e lê o documento na mesa. Ao ler o conteúdo, ela muda de expressão instantaneamente. “Como assim?”

Nesse documento, a fatia que Yarin ocupa não é apenas 30%, mas 57%. Em outras palavras, Yarin tem o poder absoluto, que nem precisa do concordo dos outros.

Anita sente que está perdendo tudo.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique