Amor doce de Henrique romance Capítulo 356

“Não concordarei com seu relacionamento a não ser que eu morra!”

Com estas palavras, Aparecido não lhes dá o mínimo de espaço para mediação.

Yarin sente o braço de Leal apertado à volta do ombro, virando ela a cabeça para ele com uma pitada de preocupação.

Somente ele está destemidamente encarando seu avô, “vô, e se eu dissesse que tinha de estar com ela?"

“Fora! Daqui em diante não haverá mais de você na família Shen!” A atitude de Aparecido é cruel.

Leal franze os lábios e ri levemente. "Vovô, já que disse isso, não arrepende."

Aparecido corruga o sobrolho e tem um mau pressentimento porque vê seu neto sorrir estranhamente, que parece estar pensando em outra ideia.

“Então vou embora daqui!”

Leal olha para seu avô de relance, depois, agarra a mão de Yarin e anda rapidamente saindo de casa.

Droga! Como ele ousa!

Aparecido se gira, rugindo de raiva, "Pirralho, se der um passo fora da família agora, não volte!"

Leal não se importa com as palavras dele, saindo diretamente para fora.

Mas Yarin se vira e olha para Aparecido, ele de cabelos brancos, apoiado em sua bengala, está um pouco curvado, ela não pode ver a expressão de idoso no momento, mas sabe que ele está zangado no auge.

Ninguém tem razão de engolir a rebelião de uma geração posterior.

Ao vê-lo ali parado a olhar para eles saindo, o coração de Yarin não pode deixar de amolecer, e ela de repente para no seu caminho.

Leal olha para ela duvidosamente: "O que se passa?"

Yarin sorri, “Leal, não quero que tenha algum conflito com sua família, senão vou ficar com culpa. Já sabia?”

Leal franze os sobrolhos e vislumbra Aparecido, em seguida encolhe os ombros com sorriso relutante, “Não seja enganada por meu vovô! Ele só está me ameaçando, que não vai realmente me expulsar.”

"É mesmo?" Sua expressão parece ser de descrença, "Mesmo que seja verdade, não deveria simplesmente ir embora assim por sua raiva. Seu avô vai ficar triste".

"Meu vovô te tratou assim, mas você ainda se preocupa tanto com ele", Leal pensava que ela iria ficar zangada, pois incitá-lo a levá-la sair da casa.

Yarin sorri, "Seu avô está apenas fazendo isso para seu próprio bem, então eu posso entender por que ele me tratou assim. Aliás..." ela pensa por um momento e contínua: "Acho que seu avô é um idoso muito amável".

De fato, se observar Aparecido atentamente, verá que ele tem um rosto gentil e não parece nada mau. A razão pela qual ele disse aquelas palavras dolorosas de propósito deve ser para fazê-la recuar diante de dificuldades.

“Amável?” Lea fica tão surpreso que arqueia suas sobrancelhas, "Você é a primeira a descrever meu avô dessa palavra".

"Então... Não saem, está bem?" Yarin olha para Leal.

Ele pondera por uns minutos, depois relutantemente acena com a cabeça: "Tudo bem, então, farei como você diz".

Pouco tempo depois, eles estão de volta à frente do Aparecido, de mãos dadas.

Previsivelmente, o velho não tem bom humor e olha para eles com indiferença: "Não decidiu fugir de casa? O que está fazendo aqui de novo"?

Leal diz com grande sorriso: "Na verdade, não quero voltar. Foi ela que me convenceu.”

O Aparecido olha para a moça e, quando a posterior está prestes a sorrir, ele desvia a vista imediatamente.

Apesar disso, Yarin não pode deixar de sorrir, gerando uma nova apreciação do Aparecido, ela tem menos medo dele.