Amor doce de Henrique romance Capítulo 362

O pai e o filho no confronto não cedem um ao outro. A atmosfera está muito tensa por um tempo.

Finalmente, Henrique deixa a família Lu com Alice sem nenhuma hesitação, dando a Valdir uma atitude muito firme.

Embora ele suponha esse resultado, Valdir ainda está zangado com a arrogância de Henrique.

"Whitney, que tipo de atitude é essa? Tão rude e insolente, ignorando totalmente seu pai. Como posso confiar nele e deixar a família Lu com ele?"

Quando ela ouve que Valdir ia deixar tudo na família Lu com Henrique, escuridão rapidamente passa pelos olhos de Whitney, mas é logo escondido. Ela estende a mão e acaricio gentilmente o peito de Valdir que está com raiva: "Não pode dar tanta pressão nele. Quanto mais você exige mais, mais ele resiste. Podemos conversar melhor com ele."

"Como?" O tom de Valdir permanece muito agressivo.

Whitney pensa por um momento, depois diz: "Se não tiver outra maneira, eu posso falar com Alice."

Valdir olha para ela em silêncio por um longo tempo e finalmente acena com a cabeça. "Whitney, vou deixar com você, obrigado."

Whitney sorri: "Não precisa dizer obrigado. Além disso, trato Henrique como meu próprio filho, e espero que ele encontre uma boa esposa."

Valdir ouve isto e seus olhos se iluminam de gratidão. Aparece também um leve sorriso em seu rosto frio e sério. Ele pega a mão dela e diz em um raro tom suave: "A atitude de Henrique é muito difícil para você. Obrigado por sua tolerância."

Na época, ele estava tão encantado com a gentileza dela. Por isso, ele a levou para casa, ignorando todas as consequências, com custo de um divórcio da mãe de Henrique, também a perda do amor de seus dois filhos.

Mas depois de todos estes anos, sua gentileza e tolerância não diminuem nem um pouco, e ela se dedica muito à família. Portanto, ele não se arrependeu de sua impulsividade na altura.

Whitney mantém sorriso calorosamente. "Não culpo Henrique. Afinal, foi por causa de mim que você e a mãe dele se divorciaram...."

Falando, Whitney suspira e fica culpada: "Se não fosse por mim, pelo menos agora ele teria uma família feliz e a personalidade dele não estaria tão fria."

"Não diga isso. Não é culpa sua. A personalidade é formada por ignorância dele.” A raiva de Valdir volta ao pensar no tratamento de Whitney por Henrique. "Aquele pirralho, se ele continuar agindo como um idiota, toda a propriedade da família Lu eu deixarei para Urias e Álvaro."

Os olhos de Whitney cintilam de alegria, mas ela finge preocupada e diz: "Valdir, não seja impulsivo. Henrique é o verdadeiro herdeiro da família Lu. Nem pense nisso."

Valdir não pode deixar de rir de seu pânico: "Só falei por causa de raiva. Eu sei."

Então ele suspira fortemente, baixa a cabeça e não diz mais nada.

E com a cabeça abaixada, ela não percebe o ódio que aparece aos olhos de Whitney. Ela olha para o homem com quem ela tem dormido por mais de vinte anos. Embora em seu coração ela saiba que ele é bom para ela, o pensamento de deixa tudo da família Lu com Henrique a faz esquecer a sua bondade.

Seus filhos trabalham diligentemente para a família Lu, mas no final, Henrique vai gozar com a façanha deles.

Como ela pode aguentar?

Desde que Valdir esteja vivo e o testamento não tenha feito, Urias e Álvaro ainda tem chance.

...

O Maybach preto parte da área da vila da família Lu e se dirige para a cidade. No carro está em silêncio. Alice aprecia tranquilamente a paisagem ao longo do caminho.

E os olhos de Henrique estão focando na estrada. Sua expressão é indiferente, mas seus lábios estão bem apertados, revelando que ele não está de bom humor.

Depois de um longo tempo, Alice vira a cabeça, seu olhar preocupado repousa no perfil lindo de Henrique.

Há muitos pontos turísticos na capital. Mas no final do outono, a atividade mais popular é apreciação dos bordos.

O carro sobe nas montanhas. De longe, Alice vê as folhas vermelhas contínuas. Sob o céu azul, é especialmente marcante e belo.

O carro para na entrada do parque. Assim que o carro está estacionado, Alice mal pode esperar para abrir a porta e sair. É difícil esconder sua alegria com a visão das folhas vermelhas.

"Vamos lá. Vou te mostrar o local." Henrique anda até ela, pegando sua mão e caminhando até o parque.

Não é feriado nem é o pico da viagem. Portanto, o parque não está muito lotado.

Eles caminham lentamente ao longo da estrada com bordos de dois lados. As folhas vermelhas arrancadas dos galhos pelo vento balançam e caem. Alice estende a mão e pega uma folha, segurando-a alta e sorrindo brilhante como se ela tivesse adquirido um tesouro.

Henrique olha para ela em silêncio, com olhos cheios de ternura. Vendo ela sorrir como uma criança inocente, ele lembra algo e pega seu celular. Liga a câmera e tira uma foto dela.

Ao ouvir o som, Alice vira a cabeça e quando encara seus olhos gentis, o sorriso se aprofunda. Suas sobrancelhas curvam-se como uma lua crescente. "Você tira uma foto minha secretamente."

Henrique sorri: "Estou impressionado com a bela vista e uma bela mulher."

Alice congela e desata a rir. "Você está me elogiando?"

Henrique levanta uma sobrancelha. "Claro."

Então ele levanta a mão e a abraça, avançando para frente.