"Rita, o que você está fazendo? Você falou aquilo, como já considerou minha posição?”
Depois que Leal partiu, Sr. Aparecido olha para ela meio descontentemente.
"Avô", Rita o chama suavemente, "tenho minhas justificativas."
"O que você quer dizer?" Sr. Aparecido franze as sobrancelhas.
"Estou recuando para poder adiantar. Somente quando eu faço assim, Leal não fica alerta comigo.”
Ao ouvir isto, o velho fica um pouco surpreso e depois sorri alegremente: "Tem razão.”
Ele pensava que Rita realmente queria rescindir o noivado, mas felizmente, foi apenas uma estratégia.
Ele se sente muito mais confortável num instante e diz com sorriso: "Rita, você é realmente uma garota inteligente.”
Ela sorri: "Eu não sou esperta, mas essa ideia ocorreu a mim no desamparado."
"Seja como for, eu vou te apoiar incondicionalmente."
"Obrigada, avô.”
Ele sorri e depois vira a cabeça, olhando para porta. O sorriso desvanece gradualmente e o olhar se torna profundo.
...
Mal que deixa a família Shen de carro, Leal recebe uma ligação de Alice.
"Oi, Alice." Ele atende a chamada.
"Oi Leal, o que você está fazendo?” Alice pergunta.
Ele concentra na estrada na frente e responde: "Acabei de sair de casa.”
O outro lado de celular fica no silêncio. Depois de algum tempo, a voz soa novamente: "Leal, Yarin está doente.”
"Doente?" Exclama ele e continua a perguntar com ansiedade: "Por que ela está doente?”
"Ela está com febre. Provavelmente pega frio.”
A vila de Shen fica no sul e a de Lu fica no norte, em duas direções completamente opostas.
Custa meia hora no caminho, mas agora Leal só leva dez minutos para chegar, que ele passa vários sinais vermelhas, completamente ignorando os riscos.
Por isso, quando Alice o vê, fica particularmente surpresa: "Por que você chegou tão rápido?”
"Como está Yarin?" Ele não presta atenção à pergunta dela, mas consulta a situação da garota.
"A febre já baixa mas ela ainda não acordou." Ela se move para lado para que Leal possa ficar perto da cama.
Ele senta-se ao lado da cama, estende a mão para tocar na sua testa, cuja temperatura normal faz o sentir-se aliviado.
O rosto de Yarin está pálido e seus lábios não são tão rosados como de costume. Ele acaricia as bochechas dela com angústia.
"Ficou com febre de repente e isto me assustou muito", diz Alice na voz baixa.
Pensando na situação quando ela entrou no quarto pela manhã, ela ainda se sente um pouco assustada.
Ela vira a cabeça e descobre a preocupação sincera no rosto do homem. Alice franze ligeiramente os lábios, pensa por um tempo e depois diz lentamente: "Leal, recentemente você não presta atenção suficiente a Yarin."
Os dedos dele se tremem e um sorriso amargo se espalha na boca: "Eu não pretendo fazer isso, mas..."
"Como está seu avô?”
De repente, ela muda de assunto e isso o deixa congelado por um momento, mas ele reage e encolhe os ombros desamparada: "Nada grave, são problemas antigos.”
Alice franze ligeiramente as sobrancelhas: "Ele realmente está doente?”
Leal pondera por um tempo: "Não posso dizer que ele realmente estava doente, mas só hoje soube que ele tem angina pectoris."
"Angina pectoris?" Alice fica um pouco surpresa, "Então ele não aguenta choque ou irritação.”
"Sim." Leal acena com a cabeça, "Hoje eu ressaltei a meu avô o que eu penso e minha atitude, que o irritaram tanto que ele pressionou no seu peito, e até mesmo mudou sua expressão facial. Ainda bem que veio Rita. Ela lhe serviu remédios para aliviar a dor.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...