Cecília morreu.
Alice, sentada na bancada fora da área de resgate, fica com as mãos tremendo, até todo o corpo está tremendo de forma descontrolada.
Ela ainda não se recupera do terror em que Cecília cai do prédio. Contanto que cerre os olhos, aparece a imagem da caída de Cecília.
Ela não pode acreditar que Cecília, que ainda estava se enfrentando frente com ela, morreu assim.
Por mais que odeie ela, não espera que as coisas cheguem a tal nível.
O choro tremendo de Hanna tem se divulgado a partir da área de resgate. Os gritos chocam no coração dela pesadamente como um martelo. É dolorosa, e muito desconfortável
Brayan sai da área de resgate e vê Alice sentada sozinha. Ele franze as sobrancelhas, se aproxima dela e descobre claramente que ela está tremendo.
“Srta. Alice, você está bem?” ele pergunta receosamente.
Ouvindo a voz, Alice levanta a cabeça. Ao ver que é ele, ela se força a puxar o canto de boca, “Estou bem.”
A testa de Brayan se vê ainda mais franzida, “Srta. Alice, mais tarde você tem que voltar à delegacia comigo para deixar esclarecida a morte de Cecília.”
“Eu sei.” Alice acena com a cabeça. Ela testemunha a caída de Cecília instantaneamente e é natural que a polícia procure ela.
Empurram o corpo de Cecília para fora, que está sob um lençol branco. Porém, não veem Hanna.
Nesse momento, uma enfermeira sai correndo apressadamente, “A familiar da falecida chorou muito que ficou desmaiada.”
Alice e Brayan se entreolham, se levantam imediatamente e correm para a área de resgate.
...
Preocupada com Hanna, Alice permanece ao lado dela e só sai silenciosamente até que ela acorde. As duas não se encontram.
Hanna enterra a mãe secretamente, fazendo um funeral todo simplificado.
Na frente do cemitério em roupa preta, ela prega os olhos na foto da mãe sorridente. Os olhos inchados atrás dos óculos de sol ficam novamente avermelhados.
Ela se curva e toca a foto suavemente, sussurrando, “mãe, calma, não vou pousar Alice e certamente vou fazer ela pagar caro pela sua morte.”
As lágrimas caem do rosto dela. Após muito tempo, ela retira a mão, enxuga as lágrimas e vai embora em grandes passos.
No pleno silêncio do cemitério, o vento move as árvores, que estão farfalhando, o que deixa o cemitério meio sombrio e horrível.
...
Por causa da morte de Cecília, Alice fica abatida por vários dias. Quem não sabe vai achar que ela está triste, mas a verdade é que ela ainda não se livra do assusto daquele dia.
Maya, chamada por Henrique para acompanhar ela, fica um pouco chateada ao ver a imagem desanimada dela, “Alice, você não está a mesma que antes era. Cecília merece os pegados dela, que não tem nada a ver com você, entendeu?”
Yarin, que está ao lado, acha o tom de Maya um pouco agressivo. Ela se aproxima e puxa o braço de Maya, repreendendo com insatisfação, “Maya, Licinha não se sente bem. Tenha cuidado de assustar ela de novo falando tão alto.”
Na realidade, Maya também está preocupada com Alice, não querendo que ela continue a ser perturbada pela morte acidental de Cecília, por isso ela não pode se controla bem o modo de falar. Com as palavras de Yarin, ela se vê acalmada e ameniza o tom, “Alice, eu sei que você testemunhou a caída de Cecília naquele dia. Mas você se esqueceu de que ela pretendia empurrar você para baixo no último segundo. Se não tivesse esquivado, você teria morrido.”
Alice também entende o que ela fala. No entanto, como elas não assistem a cena que ela viu pessoalmente, nem conseguem compreender a sensação dela.
Mesmo que caia um gato ou um cachorro, ela vai sentir horror e tristeza.
Porém, para não deixar elas receosas, Alice respira fundo e sorri a elas, “Amigas, estou bem. Só que estou um pouco desanimada por não dormir bem nesses dias.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...