"Henrique," Alice anda até Henrique e levanta sua cabeça para olhar nele, "vocês já terminaram de conversar?”
Henrique olha para Maya e Yarin, acenando com a cabeça e diz: "Sim, eu já terminei."
"E Leal?" Ela olha para a sala atrás dele, suas sobrancelhas finas franzindo um pouco.
"O avô ainda está falando com ele." Oscar, que fica ao lado dele, responda. Ele olha para Yarin, surgindo em seus olhos compaixão, "A situação não é muito boa. Vocês devem ter uma preparação psicológica."
"O que significa que não é muito boa?”
Maya belisca seu braço, fazendo-o grita de dor. Ele apressadamente explica: "O médico disse que a saúde do avô não é boa, e que seus dias restos podem ser contados."
Maya fica chocada, "É verdade?”
Nenhuma delas tinha esperado que fica tão grave.
Alice olha preocupada para a silenciosa Yarin e pergunta: "Então o avô disse alguma coisa?”
"Sobre isso…" Oscar olha para Yarin e hesita um pouco, "O avô disse…"
Ele para, que irrita Maya, então ela fala com ansiedade: "Diga diretamente. Por que hesitou por tanto tempo?”
Oscar range os dentes e diz num só fôlego: "O avô quer ver Leal e Rita se casarem enquanto ele ainda está vivo."
Uma vez proferidas estas palavras, surge um silêncio gélido.
Depois de algum tempo, Maya solta uma palavra "droga" e depois diz indignadamente: "Isto é demais. Como ele pode ameaçar seu neto desta maneira? A felicidade de seu neto não é mais importante?”
Oscar encolhe seus ombros: "Meu avô valoriza mais a gentileza da sua camarada."
Alice franze o sobrolho, "Henrique, não há outra maneira?"
Henrique olha para ela com lamento, "Licinha, sempre há coisas fora de nosso controle, e considerando a saúde do avô, não posso persuadi-lo."
"Mas…” Alice morde o lábio inferior, um pouco relutante em deixar as coisas acontecerem assim.
O humor de todos está um pouco pesado. Inesperadamente, é Yarin que ri em voz baixa.
Ao ouvir o riso, todos os outros olham para ela.
"Yarin…”
Alice e Maya olham para ela com grande preocupação.
Yarin vira a cabeça, fitando na sala com porta bem fechada. Claramente ela e Leal estão apenas separados pela porta, mas neste momento os seus corações estão tão distantes.
Os cantos de seus lábios curvam-se, ela diz quase como um murmúrio: "Parece que o fim de nós não é muito bom."
"Yarin, não pense assim. Desde que as coisas não estejam determinadas, ainda podem ser mudadas." Alice anda até ela e abraça seus ombros, confortando-a.
"Verdade, foi apenas o que Aparecido disse, mas Leal ainda não concordou." Maya ecoa.
Com um sorriso irônico, Yarin abaixa sua cabeça. Nesta vez, é o pedido do avô de Leal, um parente mais próximo. Leal vai fazer até esse ponto por ela?
Eles se amam, mas se esse amor precisa de ser trocado por ferir um parente querido, então ela prefere largar, porque ela não quer que ele carreje a reputação de ser despiedado e passe seu futuro em arrependimento.
Quando sai da sala, a expressão facial de Leal não parece boa.
"Leal." Alice olha para ele com preocupação.
Leal força um sorriso, a seguir seu olhar cai sobre Yarin, que fica com cabeça abaixada. Nos seus olhos surge emoções complicadas enquanto ele gentilmente a chama: "Yarin."
Sabendo que ele tinha saído, mas Yarin não ousa olhar nele, com medo de que, uma vez que o veja, suas lágrimas lhe caiam fora de controle.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...