Amor Moscato romance Capítulo 103

"O que vamos fazer? Será que devemos ir ao hospital?" A zeladora olhou e perguntou.

Yolanda balançou a cabeça, "Não... não precisa... ir ao hospital... eu... eu só preciso descansar... deve... ficar tudo bem..."

Ela olhou para Sandro, "Sr. A... Sr. Amaral... Por ... Por que você veio aqui?"

"Estava preocupado com você." Sandro a olhou, e sua voz involuntariamente se suavizou, "Temi que você pudesse tomar uma decisão precipitada, mas sabia que você não faria algo assim. Não esperava..."

"Fazer... algo precipitado?" Yolanda estava confusa, "Eu não fiz... nada precipitado..."

"Então por que você se trancou no banheiro e ligou o ar-condicionado tão frio?" Sandro franzia a testa, e seu tom carregava uma repreensão velada. Mas não estava claro se ele estava repreendendo Yolanda ou a si mesmo.

Yolanda mordeu o lábio, "Foi... Wanda ..."

"Wanda? Foi ela quem fez isso?" A zeladora franziu a testa, defendendo Yolanda, "Eu sabia que essa garota não era boa menina. Roubou seu namorado e ainda te fez mal assim. Que maldade."

Sandro franziu a testa, "Não podemos deixar isso assim. Norberto, chame a polícia."

Enquanto ele falava, sentiu um frio no dorso da mão. Ao olhar para baixo, viu a mão de Yolanda saindo de baixo das cobertas, como se estivesse procurando algo. Mas acidentalmente tocou a sua mão.

Sandro arqueou uma sobrancelha. Yolanda imediatamente corou e recolheu a mão, "Eu... estava procurando meu celular."

"Seu celular está aqui." Sandro se virou para pegar o celular na mesa e entregou a ela.

Yolanda pegou o celular, mas tremia tanto que não conseguia segurá-lo firme com as duas mãos. Até mesmo desbloqueá-lo estava difícil.

Sandro pegou o celular dela, "Deixe-me ajudá-la."

"Qual é a senha?"

Yolanda hesitou, mas acabou dizendo a senha.

Sandro desligou por ela.

Colocou o celular ao lado dela e se virou para pegar um copo de água quente para ela.

Norberto estava do lado de fora, ligando para a polícia. Quando acabou de explicar a situação, viu Marcos.

Os dois pararam ao mesmo tempo, e ficaram surpresos um com o outro.

A zeladora abriu a porta. Ela falava ao telefone, "Espere um pouco aí. Já estou descendo..."