Amor Moscato romance Capítulo 128

De repente, Francisco estendeu a mão e deu um tapinha no ombro dele: “Dê ré no carro, eu vou entrar, você me espera lá fora”.

“Mas, Francisco...”

“Preciso dizer de novo?" A voz de Francisco mudou ligeiramente.

“Claro que não." Renato cerrou os dentes e olhou ferozmente para o segurança, antes de dar ré no carro.

...

Joana tinha um ferimento na perna e caminhava lentamente. Depois de entrar no condomínio, ela relaxou completamente e se sentou por um momento ao lado do jardim. Nesse momento, um cãozinho veio correndo até ela e começou a se esfregar em seus pés. Joana se inclinou e começou a acariciar levemente o cachorro.

Francisco estava parado não muito longe, observando-a em silêncio. Ele nunca imaginou que a encontraria ali, mas ela provavelmente não o reconheceria...

Depois de um tempo, Joana se levantou e continuou seu caminho para casa. Ela sempre tinha a sensação de que alguém estava a seguindo, mas ao olhar para trás, não havia ninguém.

Assim que trocou de sapatos ao entrar em casa, a campainha tocou. Olhando pelo olho mágico, não viu ninguém, então abriu a porta e, com um estalo, um saco pendurado na maçaneta caiu.

Ao pegá-lo, Joana sentiu um arrepio na espinha.

Era exatamente o remédio que o médico havia prescrito para ela!

Mas ela tinha voltado para casa de mãos vazias, então como o remédio apareceu? Só podia ter sido aquele homem chamado Francisco que o enviou, não é de se admirar que ela sentisse que alguém a estava seguindo!

Ao se lembrar do rosto do homem, Joana começou a suar frio e fechou a porta com um estrondo, com as pernas tremendo. Parecia que ela havia dado o endereço errado de propósito, mas ele já havia descoberto, ela só não sabia se isso a colocaria em algum tipo de problema.

Joana, sozinha em casa e assustada, pegou o celular para ligar para Kleber.

O telefone tocou por muito tempo antes de ser atendido, e a voz impaciente de Kleber veio de um fundo barulhento: "O que foi?"

"Kleber, quando você volta? Eu..."

“As regras são rígidas, mas as pessoas são flexíveis. Desde que você mantenha nosso segredo, o supervisor não precisa saber.”

Yolanda: "..."

Ela sempre soube que Wanda era descarada, mas não até esse ponto.

Isso aqui é um dormitório, o que eles pensam que é?

Marcos não disse nada.

Seu silêncio, para Wanda, era como uma permissão tácita, e ela zombou: “Yolanda, você não trouxe um homem para o dormitório também? Vai parar de se fingir de inocente?”