Amor Moscato romance Capítulo 162

Depois de alguns minutos , Yolanda abriu a porta do dormitório.

Marcos estava lá fora, e baixou cabeça mexendo no celular. Ao perceber que a porta se abria pelo canto do olho, guardou o aparelho e se endireitou, olhando em sua direção.

Seu olhar desceu rapidamente sobre Yolanda. "Por que você não está usando o conjunto que eu comprei para você?"

Yolanda devolveu a sacola para ele. "Eu não gostei, e estou devolvendo."

Marcos franziu a testa, mas aceitou a sacola de volta.

Yolanda já havia dado alguns passos à frente quando olhou para trás e disse: "Não íamos para a sua casa?"

Entraram no carro. Marcos estendeu a mão para segurar a mão de Yolanda.

Mas ela se esquivou.

Discretamente, Yolanda ligou o celular e fez uma chamada para Wanda. Perguntava: "Marcos, você tem certeza de que quer que eu vá até a sua casa e conheça seus pais?"

"Tenho certeza." Marcos afirmou. "Yolanda, você se lembra do nosso acordo inicial? Dissemos que nos casaríamos após a formatura. Falta apenas um mês para isso. E agora é a hora de conhecer os pais e acertar os detalhes do noivado. Daqui a um mês, podemos ficar noivos. Em seguida, casar. Apesar de parecer apressado, pode confiar que eu vou organizar tudo. Não deixarei que nosso casamento tenha qualquer falha."

Yolanda olhava para a frente. "Você tem tanta certeza assim que eu vou me casar com você?"

"Você vai." Marcos apertou o volante com mais força .Após uma pausa, acrescentou, "Eu tenho meus meios para fazer você querer se casar comigo felizmente e de bom grado."

Ao ouvir isso, Yolanda sentiu um arrepio e virou-se para olhá-lo. "Você foi falar com Kleber?"

"Sim. Yolanda, eu sei que no mundo a pessoa mais importante para você é sua irmã."

"Desprezível!" Yolanda exclamou.

Uma sombra que Yolanda não conseguia compreender e que a assustava.

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Assim que se aproximaram do condomínio Família Amaral, de longe já avistaram o carro de Kleber. Além do próprio Kleber e Joana, estavam ao lado do veículo.

Marcos dirigiu até lá, e Kleber se aproximou imediatamente.

"Marcos, Yolanda, vocês vieram." Um sorriso bajulador estava estampado no rosto de Kleber, o que fez Yolanda se sentir desconfortável.

Marcos olhou para ela pelo espelho retrovisor. Com cortesia, disse a Kleber: "Por que não entraram?"

Kleber apontou para a cabine de segurança, e riu. "Nós não conseguimos dizer o número exato da casa, então fomos barrados aqui fora."