Amor Moscato romance Capítulo 179

No dia seguinte, era domingo, dia de Yolanda fazer seu pré-natal.

Ela viu que ainda era cedo e decidiu passar na casa de Flávia a caminho.

Estava prestes a entrar quando alguém abriu a porta de dentro para sair, e por pouco Yolanda não esbarrou na pessoa.

Concentrando-se melhor, Yolanda ficou surpresa: “Sr. Martins?”

Ver Eduardo ali a surpreendeu, mas de alguma forma fazia sentido. Ela tinha ouvido de Flávia que Eduardo era o maior acionista do Boate Lua, onde Flávia trabalhava, o que, de certa forma, fazia dele o chefe de Flávia.

O celular de Eduardo não parava de tocar e ele apontou para ele, sinalizando que precisava atender a ligação.

Yolanda se moveu um pouco para deixá-lo passar e, depois que ele se afastou, ela bateu na porta e entrou no quarto.

Flávia estava sentada na cama, sua cor havia voltado ao normal, mas seus olhos estavam um pouco vermelhos, como se ela tivesse acabado de chorar.

“Está se sentindo melhor?" Yolanda colocou algumas frutas na mesa de cabeceira e perguntou.

Flávia acenou com a cabeça: “Sim, muito melhor. Que surpresa vê-la aqui tão cedo.”

"Hoje eu vim fazer meu pré-natal." Yolanda fez uma pausa, então disse: "Eu decidi fazer o mesmo que você, abortar. Mas estou um pouco nervosa, precisa preparar algo antes? E... a cirurgia é feita sob anestesia geral? Dói muito? Quanto custa mais ou menos? Precisa de alguém da família para assinar algum documento?"

Flávia olhou para ela com surpresa, seu olhar deslizando para a barriga de Yolanda: “Você está pensando em abortar por causa da história da Wanda?”.

Na noite anterior, Wanda havia postado no Instagram, compartilhando sua felicidade por ter reatado com Marcos e até mostrado um teste de gravidez positivo.

Agora, todos na Universidade A sabiam que Marcos era um canalha. Não apenas sua ex-namorada estava grávida, mas também sua atual namorada.

Essa história dramática daria uma novela de 800 capítulos.

Yolanda negou com a cabeça: "Não tem nada a ver com eles. Porque não sabia que estava grávida, tomei remédios, fiz algumas injeções... pensei muito e decidi que é minha responsabilidade."

Flávia acenou, compreendendo: "Eu entendo. Mas... você tem certeza?"

"Sim, tenho certeza."

Flávia se deitou e virou de costas, murmurando: “Os homens são todos iguais!”.

Eduardo se inclinou, deslizando a mão por baixo do cobertor: "Tudo bem, então, vou adubar agora!"

Ele era habilidoso, e em pouco tempo, Flávia já estava ofegante e mole.

Eduardo tirou o casaco, levantou-se e a pressionou contra a cama para beijá-la.

Flávia o empurrou levemente: "Aqui é um hospital..."

"O que tem?" Eduardo sorriu maliciosamente, puxando a roupa dela: "Assim é mais excitante."