Amor Moscato romance Capítulo 328

Esse fato, mais tarde, acabou caindo nas costas de Wanda.

Mas na verdade, foi Marcos quem se feriu!

Por causa disso, Wanda foi mandada de volta para sua cidade natal pela Família Amaral.

E Marcos já havia subornado o irmão e a cunhada de Wanda, fazendo com que eles a mantivessem sob vigilância e a maltratassem.

Já fazia um mês desde que tudo aconteceu, mas toda vez que lembrava, Yolanda ainda tinha pesadelos.

Ela simplesmente não podia acreditar que Marcos pudesse ser uma pessoa tão cruel e decidida.

Cruel com os outros.

Ainda mais cruel consigo mesmo!

Sandro levou Wanda de volta para Cidade R. No momento em que o avião pousou, ela estava normal.

Mas de alguma forma, ao chegar na delegacia, ela perdeu a sanidade.

Yolanda pensou que talvez tivesse sido o choque de ver Marcos.

No fim das contas, Wanda também era uma vítima.

Lucas disse: "Amanhã vou visitá-la, você tem tempo para vir comigo?"

Ele não disse diretamente, mas o recado estava claro. Talvez ele simplesmente não conseguisse enfrentar Wanda sozinho.

Depois de pensar um pouco, Yolanda assentiu, "Claro."

Lucas pareceu aliviado, olhou para a barriga dela e perguntou: "Você e Sandro... estão planejando se casar?"

Yolanda hesitou, negou com a cabeça, "Não."

"Então ele é...?"

Yolanda respondeu: "Ele pagou uma dívida de dois milhões para mim, agora ele é meu credor."

"Então você está apenas pagando a dívida?" Lucas parecia surpreso, "Eu o conheço há mais tempo que você. Acho que ele está falando sério."

Yolanda preferiu não discutir mais sobre isso e disse: "Está ventando, está um pouco frio, vamos voltar para dentro."

"Certo." Lucas concordou, caminhando ao lado dela até a porta do quarto.

Quando chegaram à porta do quarto, Yolanda foi abrir a porta.

A que mais bebeu foi Graziela.

Ela de repente se levantou, apontando para Flávia e disse: "Srta. Guerra, que tal bebemos juntas?"

Flávia, embora um pouco bêbada, tinha experiência em festas e tinha boa resistência ao álcool. Naquele momento, estava descansando calmamente ao lado, e quando Graziela a chamou, ela não recuou.

"Claro."

Graziela, agora mais embriagada do que antes, ficou ainda mais extravagante e abriu dez garrafas de bebida, enchendo três copos para si mesma e bebendo tudo de uma vez, "Agora é sua vez, Srta. Guerra."

Flávia deu uma risadinha, "Por que usar copos? É tão sem graça."

Ela pegou uma garrafa, "Vamos beber direto da garrafa, é mais fácil."

Graziela hesitou por um momento, surpresa com a atitude desinibida dela.

Olhando para Eduardo, que não estava prestando atenção nela, relaxado no sofá com as pernas cruzadas e brincando com um copo.

Sentindo um sabor amargo no coração, Graziela levantou a garrafa e começou a beber direto dela.

Flávia ergueu uma sobrancelha e seguiu bebendo lentamente.