Amor Moscato romance Capítulo 334

"Yolanda." Ela caiu nos braços acolhedores de alguém.

O que ela ouvia era o choro de sua irmã, Joana Sampaio.

Yolanda hesitou por um momento, embora estivesse acordada, ainda sentia uma fraqueza persistente. Principalmente a cabeça, pesada e dolorida.

Ela tentou massagear as têmporas, mas ao levantar a mão, percebeu que estava sem suas roupas.

Coberta apenas por um lençol fino.

Yolanda congelou.

Joana a abraçou mais forte, "Yolanda, não tenha medo, a irmã está aqui. Eu estou aqui."

Foi então que Yolanda finalmente recuperou a lucidez. Olhou ao redor e viu que estava no quarto de hóspedes na casa de sua irmã.

O lugar onde ela costumava ficar, que depois foi ocupado por Gabriel Neto.

O que aconteceu enquanto ela estava inconsciente... parecia óbvio.

A porta estava fechada, mas havia barulhos do lado de fora.

De repente, a porta foi aberta com força, e Yolanda viu alguns policiais, além de Eduardo Martins e Lucas do lado de fora.

A porta foi arrombada por Gabriel, que segurava uma faca, com as roupas desarrumadas, brandindo a arma para todos os lados, "Não cheguem perto! Fiquem longe!"

Paula gritava assustada.

Kleber disse, "Gabriel, larga essa faca, antes que você se machuque mais!"

Gabriel então caiu de joelhos, chorando alto, "Mano, eu realmente amo a Yolanda! Eu juro que vou cuidar bem dela! Me dêem uma chance!"

"Sim, dêem uma chance a ele!" Paula ecoou, correndo até a porta, olhando para Joana, "Joana, no fim das contas, isso é um assunto de família. As desavenças familiares devem ser resolvidas em casa. Agora que as coisas chegaram a esse ponto, e Yolanda sendo uma moça, você não acha que poderia..."

Joana soltou Yolanda e se aproximou.

Paula sorriu tentando agradar.

No segundo seguinte.

Joana levantou a mão e deu um tapa em Paula.

Paula gritou ao cair no chão.

Antes que ela pudesse reagir, Joana pegou algo do armário ao lado e começou a atacá-la furiosamente.

"Você é um monstro, um monstro, um monstro!" Joana gritava, batendo em Paula com um cinzeiro de pedra, atingindo-a na cabeça e no corpo.

Apenas os sons abafados de impacto preenchiam o quarto, e em menos de um minuto, Paula estava sangrando profusamente, inconsciente no chão.

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