Amor Moscato romance Capítulo 497

Yolanda voltou para a cama e se deitou, e depois de um tempo, ouviu passos, seguidos pelo som da porta se abrindo.

O colchão afundou ao seu lado, e Yolanda virou-se imediatamente, abraçando a cintura do homem.

Sandro ficou surpreso por um momento e logo em seguida deu um tapinha reconfortante em seu ombro, com sua voz sempre suave, "Te acordei?"

Yolanda assentiu, "Hmm."

"Desculpa." Sandro a abraçou, inclinando-se para beijar sua testa, "Tive um problema urgente na empresa e precisei resolver."

Yolanda ficou em silêncio por um momento, e então assentiu novamente, "Hmm."

"Boa menina. Vamos dormir." A voz baixa de Sandro soou em seu ouvido.

Yolanda se aninhou em seu peito, sentindo o cheiro leve e desconhecido de seu perfume, e seus dedos também tocaram a umidade em sua malha, sentindo um turbilhão de emoções...

Na manhã seguinte, Norberto chegou cedo. Trouxe café da manhã pronto e um monte de documentos da empresa.

Junto dele, veio a muito não vista Viviana.

"Yolanda, quanto tempo." O estilo de Viviana não havia mudado muito, mas seu rosto parecia muito mais gentil, e ela parecia mais amigável.

As memórias de Yolanda sobre ela ainda estavam nas rivalidades intencionais e no temperamento de patricinha, então a mudança a pegou de surpresa.

Viviana, como se lesse seus pensamentos, sorriu e disse: "Yolanda, desculpa por tudo antes. Naquela época, eu era tão arrogante, sempre achando que era a mais bela da empresa e merecia toda a atenção. Sr. Amaral sempre favorecia você, uma estagiária, o que me fazia sentir humilhada, por isso eu te provocava. Depois do que aconteceu com a Teresa e de ser enganada por um idiota, adoeci e mudei minha visão de mundo. Não serei mais prepotente como antes. Sempre quis te pedir desculpas, mas nunca tive a chance."

Yolanda podia ver que ela realmente tinha passado por muito.

Elas não podiam ser consideradas amigas, apenas colegas de trabalho. As rivalidades do passado eram mais profissionais, então não era uma questão de perdoar ou não.

Yolanda, então, sorriu, deixando as desavenças no passado.

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