"Harry, diga a ela para sair daqui, um médico em mau estado não deve tratar seu paciente."
Harry, por sua vez, ficou parado ali e virou a cabeça, mas antes que dissesse qualquer coisa, o casal respondeu um ao outro.
Portanto, sentiu que era desnecessário ele estar lá.
"Harry, diga a ele que mal posso esperar para ir embora."
Após dizer isso, a jovem saiu do quarto.
Depois de sua saída, a mesa ao lado de Bryan levou um chute.
Harry olhou para a mesa quebrada e engoliu em seco, chocado. Tenso, não ousava dizer nada.
As coisas não podiam continuar daquele jeito, portanto, ele ligou para o avô do chefe, após sair do quarto principal. Após uma breve explicação, pediu uma solução para amenizar o problema entre o casal.
O velho teve uma boa ideia e disse a ele para esperar até o dia seguinte, em seguida desligando o celular, com confiança.
Harry não se atreveu a perturbá-lo novamente, embora estivesse confuso.
De manhã cedo, um Cayenne preto dirigiu lentamente até a mansão.
A porta do carro foi aberta e uma garota com um vestido florido desceu, com duas empregadas, uma segurava um guarda-chuva para ela e a outra, sua bolsa.
Em seguida, o motorista desceu do carro e tirou três malas grandes do porta-malas, levando-as para o pátio.
A garota era mimada e tinha um rosto doce.
O mordomo, Jason, saiu para cumprimentá-la, dizendo: "Srta. Allen, seja bem-vinda."
"Cadê o Bryan? Ele tá acordado?" Perguntou Tessa Allen, correndo para a sala de estar.
"Hoje é domingo, o sr. Turner ainda está dormindo", disse ele com um sorriso.
"Eu vou acordá-lo", respondeu ela.
"Srta. Allen...", disse ele, queria pará-la, mas não sabia o que dizer.
O Sr. Turner foi para o quarto na noite anterior, mas não havia dormido até a meia-noite. Se a senhorita Allen fosse acordá-lo agora, ele explodiria de raiva.
Mas, Tessa correu escada acima.
Na porta do quarto principal, ela gentilmente girou a maçaneta e entrou no quarto.
Na cama, ele dormia de olhos fechados, respirando normalmente.
Sem dizer uma palavra, ela abriu os braços e se jogou sobre ele.
Não se atrevia a esquecer do passado, mas foi o avô de Bryan quem a convidou, daquela vez. Portanto, tornou-se ousada e destemida.
"Bryan", disse ela.
Ele sentiu o peso e a chutou, por instinto, o que a fez cair no chão.
"Ah...", gritou ela de dor, enquanto esfregava a cintura.
Bryan sentou-se e olhou para a mulher no chão, perguntando: "Por quê você tá aqui?"
Tessa fungou tristemente, e disse: "Bryan, como você pode me chutar? Faz muito tempo que não te vejo, tá doendo."
"Você que pediu por isso", respondeu ele, olhando para ela com desdém, levantando a colcha e saindo da cama.
Ela levantou-se do chão indignada, e disse: "Vovô me disse para vir, que você precisava de mim, então eu vim. Vou ficar aqui por um tempo. Você se importa?"
"Claro que sim, saia!" Disse ele, caminhando até a porta, abrindo-a e querendo expulsá-la do quarto.
Ela o havia enfurecido, ao acordá-lo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor Por Ela, A Desprovida
Estou amando a história!! Apaixonada pelos protagonistas!! 😍...
Por favor enviem mais capítulos. Os personagens são ótimos. A história é incrível!...
Estou amando este casal.......
Gosto muito do livro. Teria o nome completo da escritora?...