Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 128

Em seguida, Finley orgulhosamente virou-se e saiu. Debbie ficou encostada na parede, tremendo.

A jovem voltou para a sala de aula, sentindo-se ótima.

Andy havia reservado um assento para ela, como sempre, e acenou em sua direção.

Debbie estava com ciúmes dela por causa desse rapaz.

Então, a jovem decidiu ficar longe de Andy, para evitar mais problemas.

Finalmente, ela sentou-se na primeira fila e se preparou para a aula.

Com a mão no ar, Andy parecia desapontado, e o sorriso desapareceu de seu rosto.

Achava que ela deveria ter sido repreendida por Bryan em casa.

O velho deveria ter dito para ela manter distância dele.

Andy olhou para as costas retas dela em transe, soltando um longo suspiro.

O fato era que ele havia se apaixonado por uma garota casada.

Ele deveria desistir, então?

Não queria.

As aulas logo acabaram.

Delia foi até Finley, após a aula, e disse: "Sua irmã quer falar com você, tá te esperando na frente do prédio."

"Mas, por que ela não vem me ver? Em vez disso manda uma criada?", disse a jovem, arrumando suas coisas e saindo.

Delia explodiu, por ser chamada de criada, e agarrou o braço dela, dizendo: "Finley, eu te ofendi, por acaso? Como pode me chamar de criada? Pelo que vejo, você que é a criada. Todos da sua família são criados."

"Você tirou uma foto minha e do Andy, não foi? Mandou aquela foto pra Tricia, né? A propósito, xingou minha família, e ela é minha irmã. Vou contar a ela sobre isso da próxima vez que a gente se encontrar."

Finley, então, endireitou suas costas e se afastou.

Delia, com raiva, a alcançou e disse: "Pare! Não se atreva a dizer besteiras pra Tricia!"

"Sua ameaça não funciona em mim. Você me ofendeu uma vez, e se isso acontecer de novo, vou expor suas fotos indecentes."

Então, ela desceu as escadas.

Delia ficou onde estava, apenas rangendo os dentes.

A jovem havia mudado, e por isso, Delia a odiava e temia ao mesmo tempo.

Pensava, assim, em separar-se de Tricia, pois parecia uma escolha errada ir contra Finley.

Não era páreo para Finley ou Tricia.

A irmã da jovem médica estava sob a sombra de uma árvore, com um guarda-chuva, usando um vestido branco, parecendo uma v*dia angelical.

Finley se aproximou, com uma expressão fria como gelo.

"Desembucha, agora."

"Finley, tem que falar assim comigo? Sou sua irmã", disse Tricia, contendo sua raiva.

"Eu não tenho mais família. Acha mesmo que vou te chamar de minha irmã?", disse a jovem, curvando os lábios e zombando.

Ela não se importou o que Tricia falar.

"Esquece. Quero perguntar, já que se casou com o Bryan, não tem ideia que o que ele faz?", perguntou a irmã, com os olhos estreitados.

"Ele tá ocupado, ganhando dinheiro pra me sustentar. Com o que exatamente devo me preocupar?", zombou a jovem, sabendo que Tricia havia ido ali pra falar da farsa ocorrida no café.

Mas, que pena para ela que Finley era o próprio garoto gay que esteve lá!

O truque da irmã dela falharia de novo.

Finley, então, ficou um pouco animada com a situação.

"Você sabia que Bryan tem um namorado gatão?", continuou Tricia pacientemente.

"O quê? Como ele ousa? Que se dane! Acabamos de nos casar." Finley demonstrou vividamente sua raiva, surpresa, tristeza e desespero, ao saber que seu marido a havia traído.

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