Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 127

Os bandidos tinham cicatrizes em seus rostos e tatuagens terríveis em seus braços e pescoços.

Debbie estava com tanto medo, que pegou seu celular para ligar para a polícia.

Mas, antes que conseguisse, um homem pegou seu aparelho e o jogou para Finley.

Ela o segurou e verificou as fotos nele calmamente.

Eram todas de Andy.

Elas recorderam os momentos que o rapaz estava na aula, estava correndo, estava jogando basquete...

A silhueta dele, seu sorriso...

Debbie o amava muito.

"Devolva meu telefone, Finley", correu a garota, mas um homem a puxou de volta e a pressionou contra o canto.

Ela não seria essa beldade gentil e adorável do campus quando estava com raiva.

Finley examinou as fotos, bem como outras fotos ou documentos que pudessem estar ocultos.

Após confirmar, a jovem devolveu o telefone para Debbie, dizendo: "Sorte sua que não tem nenhuma foto indecente minha. Caso contrário, vou fazer o mesmo com você e espalhar as fotos no campus."

"Ela é toda de vocês, gente."

A jovem deixou a Debbie a mercê dos bandidos.

Debbie, por sua vez, não conseguia sair do canto onde estava, cercada por eles.

Com um sorriso lascivo, um deles ergueu o queixo dela, dizendo: "Garota, você é tão linda, nós somos tão sortudos."

"Não me toque. Finley, você vai ter uma morte terrível. Se o Andy descobrir o que fez comigo, não vai te deixar escapar."

Ela gritou em pânico, mas mesmo assim, não implorou a Finley por misericórdia.

Finley encostou-se na parede e semicerrou os olhos para o sol nascente.

A luz do sol brilhava no beco, mas não alcançava a esquina onde a outra garota estava.

Parece que algumas pessoas na escuridão não podiam ver o sol.

"Sua pele é tão linda, gata."

"Vamos lá, vamos se divertir."

Alguns deles tocaram na coxa de Debbie, enquanto outros levantaram seu vestido.

Ela gritou miseravelmente pelo assédio: "Não me toquem, seus canalhas, vag*bundos."

Um dos botões do vestido dela sumiu, revelando grande parte da pele.

Ela ficou tão assustada que começou a chorar e sua voz ficou rouca.

"Não me toquem... Saí..."

Ela era delicada e fraca.

Cada toque deles era uma grande humilhação para ela.

Finley verificou a hora em seu telefone e viu que a aula começaria em breve. Portanto, disse: "Já chega."

Os homens, portanto, não a machucaram.

No entanto, o que aconteceu ali a assustou.

Os bandidos tiveram que parar, relutantemente, dizendo: "Infelizmente, mal dá pra esperar pra fazer mais."

Depois que eles foram embora, Debbie deu um suspiro de alívio, deslizando contra a parede pouco a pouco e sentando-se no chão debilmente.

Sua maquiagem delicada foi arruinada e sua franja ficou bagunçada, por conta de suas lágrimas e suor.

Seu rosto estava branco, como uma folha de papel, ainda não havia se recuperado do choque.

Finley se aproximou dela com um telefone celular e o jogou de volta para ela, olhando para a garota por cima, como uma rainha orgulhosa e intimidadora.

"É uma coisa boa encontrar o amor. Dada a sua beleza e boa origem familiar, você não deveria usar truques ruins pra conseguir ficar com o Andy. Eu não gosto dele, então nós duas não disputamos esse amor. O que eu sofri naquele dia foi cem vezes pior do que o que você passou hoje. O que aconteceu aqui é um aviso. Vou acabar com você se mexer comigo de novo!"

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