Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 147

Evan conseguiu livrar-se de Finley, mas foi pego por Harry no segundo seguinte, que disse: "Evan, desculpe."

"P*rra! Nada a ver! Por quê? Eu não fiz nada!" O rapaz ficou tão magoado que teve vontade de chorar.

Havia machucado a bunda, sido ameaçado pela cunhada feia e depois segurado por Harry.

Ele era um Turner! Não poderia ter alguma decência?

"Por acaso, os malfeitores tem seus crimes escritos no rosto?" Finley ridicularizou, com raiva.

"Sua mulher feia, você é minha inimiga jurada. Nunca na minha vida vou te chamar de cunhada, impossível!"

"Não ligo pra isso." A jovem ergueu as sobrancelhas.

Finley e Evan brigaram por todo o caminho de volta.

No carro, Bryan parecia ter expressão sombria, sem esboçar um sorriso, e ainda estava preocupado com seus negócios.

De volta ao hotel, ele não saiu do carro, dizendo: "Vocês dois subam primeiro. Finley, interrogue-o pra mim. Façam o que quiserem, vou visitar alguns sócios."

A família Turner tinha muitos amigos no País Y, e ele queria vê-los pessoalmente, para compensar a perda.

"O que... do que você me chamou?" A jovem médica ficou atordoada por um momento, pensando ter ouvido mal o marido.

O homem realmente a havia chamado carinhosamente de Finley.

Ela sentiu-se lisonjeada.

A suavidade dele era novidade para a jovem.

"Saia do carro." Bryan percebeu seu erro, e sentindo-se envergonhado, voltou a mostrar sua expressão impassível.

Finley apenas sorriu e abriu a porta do carro, com um sorriso, dizendo: "Querido, não se preocupe, vou cuidar bem dele. Tem minha palavra de que vou arrancar a verdade da boca dele."

Harry, por sua vez, empurrou Evan para fora do carro, e o rapaz parecia desesperado, dizendo: "Bryan, como pode fazer isso comigo? Essa mulher vai me torturar até a morte! Bryan..."

O empresário saiu do carro, sentou-se no banco do motorista e ligou o carro, para ir embora.

"Bryan... Que m*rda de irmão você é! Como pode me deixar com essa mulher? Minha mãe não vai te poupar, se alguma coisa ruim acontecer comigo." Evan olhou para o carro indo embora e xingou.

Naquele momento, já estavam na suíte.

Finley serviu um copo d'água para Evan e disse: "Como você é meu cunhado, não quero dificultar as coisas. Portanto, me fale a verdade."

"Eu não bebo água, me dê uma coca-cola", ordenou ele, arrogantemente, sentando-se no sofá.

"Ah! Minha bunda." Instantaneamente, ele deu um pulo do assento, por conta das feridas nas nádegas.

"Você pode ter diabetes se ingerir muito açúcar", advertiu ela.

"Não é da sua conta", retrucou ele.

Ele havia sofrido muito por causa dela. Como poderia ser bom com ela?

"Desculpe por falar demais, mas sua bunda pode infeccionar se você não usar algumas pomadas. Se isso acontecer, futuramente você não vai conseguir sentar ou deitar", desembuchou ela, sentando-se casualmente no sofá.

O que ela disse assustou o rapaz, que disse: "Será? Harry, vá agora buscar um médico pra mim."

"Evan, a sra. Turner é médica. Por que não pede ajuda a ela?", sugeriu o assistente, com um sorriso.

"Prefiro morrer a ter que pedir ajuda a ela. Rápido, chame um médico pra vir aqui." O rapaz era uma criança mimada.

"Evan, desculpe." Harry abaixou a cabeça, guardando a porta.

O rapaz ficou com tanta raiva que quase virou a mesa, e repreendeu: "Você pegou meu celular, me confinou aqui e não vai chamar um médico pra mim! Por que simplesmente não me mata logo?"

Com um leve sorriso no rosto, Finley o achou um pouco fofo, e disse: "Vou te curar se me disser a verdade."

"Que verdade? Não sei de nada." Ele estava tão ansioso que seu rosto ficou lívido.

"Por que se gabou da perda sofrida pelo Grupo Turner?" A jovem cruzou os braços como uma rainha fria, e sua voz comparava-se a gelo.

"Eu..." Ele queria dizer algo, mas deteve-se, pensando melhor.

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