Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 156

A multidão ao redor de Finley imediatamente se dispersou, para poder dar lugar a Bryan.

Ele tirou o paletó e cobriu a fina e delicada Finley com o mesmo e gentilmente a levantou da grama.

O homem a carregou para dentro do carro, inexpressivo.

Harry deixou um de seus homens para falar com os policiais e então entrou no carro.

No carro, o empresário beliscou Finley no queixo, inclinou-se e começou a respiração artificial.

Os lábios quentes dele logo estavam sobre os frios dela e o oxigênio, enviado para a boca da jovem.

O tempo, então, passou e a respiração artificial finalmente funcionou.

A jovem médica, deitada no banco de trás com os olhos fechados, tossiu violentamente.

"Cof, cof..."

A água em sua garganta foi logo tossida no rosto do empresário.

Por isso, ele instantaneamente mostrou uma expressão sombria.

Essa mulher... havia cuspido água na cara dele!

Além da raiva, sentia-se um pouco relaxado.

Graças a Deus ela havia recuperado o fôlego, e ainda estava viva.

No entanto, não acordava e sua respiração estava fraca.

Com os olhos fechados, ela resmungava alguma coisa.

"Frio... Tô com tanto frio", murmurou a jovem.

Bryan, então, a envolveu com o paletó preto e a segurou nos braços, para aquecê-la.

Harry, no banco do motorista, sorria alegremente ao vê-lo cuidando da esposa, como se fosse um tesouro.

Como era gratificante para ele ver que o sr. Turner havia encontrado seu amor!

O assistente, então, dirigiu o carro de volta para a mansão dos Turner.

O médico já esperava na mansão há muito tempo.

A família Turner mantinha vários bons médicos, que raramente apareciam na mansão, após Finley casar-se com Bryan.

Portanto, a convocação abrupta os confundiu.

No quintal, a porta do Maybach preto foi aberta.

De camisa preta, Bryan saiu do carro com a esposa nos braços.

Ela estava pálida, e a água do rio havia lavado sua feia marca de nascença.

Evan e os outros ficaram parados na porta, observando o homem carregá-la de volta.

Ele logo passou friamente pela multidão e subiu as escadas, inexpressivo.

A garota em seus braços parecia menor e mais fraca do que o normal.

Evan, com apenas um olhar, notou o rosto dela.

"O rosto... o rosto dela...", gaguejou ele, surpreso.

A mulher nos braços do primo dele era aquela mulher feia que havia conhecido?

'Eu tenho um problema com os olhos, né?', pensou ele.

Harry convidou os médicos para subirem ao quarto principal, no andar de cima.

Bryan levantou a colcha e gentilmente colocou a jovem na cama.

"Verifiquem ela com cuidado, não deixem passar nenhum detalhe." Havia uma autoridade irresistível na voz baixa dele.

"Sim, sr. Turner."

Os médicos, então, começaram a fazer todos os tipos de exames na jovem.

Um checou os olhos dela, enquanto outro, seus pulmões...

O empresário, como uma estátua, ficou ao lado da cama e não deu sinais de se mexer dali.

Então, o exame longo e cuidadoso chegou ao fim.

Os médicos, um após o outro, relataram suas conclusões.

Todos chegaram à mesma conclusão, e disseram: "A sra. Turner precisa de oxigenoterapia, por causa da água em seus pulmões. Ela está com febre, por causa do afogamento, há feridas em seus braços e coxas. Concluindo, seu caso não é grave..."

Ao ouvir isso, o homem sentiu-se um pouco aliviado.

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