Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 155

Ao ouvir as más notícias, Harry imediatamente desligou o telefone, pegando a chave do carro e saindo.

"Kate, Jason, entrem em contato agora com o sr. Turner. A sra. Turner está com problemas."

O número da placa do carro era o que ela havia escolhido, na garagem!

"O sr. Turner está no avião agora. Como vamos conseguir falar com ele?" Kate franziu a testa e perguntou.

"Continue tentando, até conseguir. Vou para o local de resgate agora, ore pela sra. Turner. Se algo de ruim acontecer com ela, eu temo que..."

O que o sr. Turner faria?

Nenhum deles ousava imaginar aquele cenário.

....

Bryan saiu do aeroporto, em seu terno preto.

Logo, ele pegou o celular e o ligou.

Recebeu um telefonema de sua mansão.

Ele franziu a testa e atendeu, dizendo: "O que foi?"

"Sr. Turner, a sra. Turner sofreu um acidente de carro. O veículo tá no rio e ainda não a encontramos..."

"O quê?", ele logo ficou mal-humorado.

Que horrível era aquilo!

"O acidente aconteceu na ponte, antes de chegar a nossa mansão, e o sr. Miller está lá."

Sem hesitar, o empresário logo desligou o telefone.

Em seus sapatos de couro preto, saiu correndo do aeroporto.

Na noite escura, o carro acelerava pela estrada.

A polícia controlava a ponte e nenhum carro estava autorizado a passar.

Bryan correu para o local de resgate, no momento em que Harry enviava seus homens para ajudar a equipe.

"Sr. Turner, você finalmente chegou! Más notícias: a sra. Turner não sabe nadar", reportou o assistente, caminhando até o chefe, que parecia completamente sombrio, e reportando o caso.

Finley não sabia nadar?! Ela não era onipotente? Por que não sabia nadar?

Bryan logo olhou friamente para o rio, dando um passo para trás.

De repente, sentiu-se tonto ali.

M*rda!

Ele então, tonto, balançou sua cabeça, para poder se acalmar.

"Sr. Turner, é melhor esperar no carro." Harry notou que o chefe sentia-se mal.

O homem teve aquele problema por muito tempo. Era atingido por aquele sentimento, toda vez que via algo relacionado ao mar ou rio.

"Não! Mande mais homens procurá-la, não acredito que ela vá morrer aqui." O empresário se forçou a enfrentar o rio.

Não importa o quão desconfortável se sentisse, ele decidiu esperar pela esposa ali.

E se ela aparecesse logo no segundo seguinte?

"Quanto tempo tem durado o salvamento aqui?", perguntou o homem, com uma voz fria.

Harry, então, checou seu relógio de pulso e disse: "Mais de uma hora."

"Que diabos estão fazendo?", rosnou impaciente o empresário.

Havia ansiedade e nervosismo nos olhos dele.

Esforçava-se para acalmar o tremor em seu dedo.

Por que estava tão preocupado com uma mulher? O que havia de errado com ele?

"Tem alguém aqui. Por favor, chamem a família da vítima", alguém logo disse.

Era uma voz emocionante, que vinha do outro lado.

Bryan, então, imediatamente levantou sua cabeça e correu na direção do som.

Finley estava deitada na grama, toda encharcada, e seu rosto branco, como uma folha de papel.

Um socorrista, então, tocou o nariz da jovem e disse: "Parece que ela não tá respirando."

Ao ouvir aquilo, Bryan logo rugiu: "F*da-se!"

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