Ao ouvir as más notícias, Harry imediatamente desligou o telefone, pegando a chave do carro e saindo.
"Kate, Jason, entrem em contato agora com o sr. Turner. A sra. Turner está com problemas."
O número da placa do carro era o que ela havia escolhido, na garagem!
"O sr. Turner está no avião agora. Como vamos conseguir falar com ele?" Kate franziu a testa e perguntou.
"Continue tentando, até conseguir. Vou para o local de resgate agora, ore pela sra. Turner. Se algo de ruim acontecer com ela, eu temo que..."
O que o sr. Turner faria?
Nenhum deles ousava imaginar aquele cenário.
....
Bryan saiu do aeroporto, em seu terno preto.
Logo, ele pegou o celular e o ligou.
Recebeu um telefonema de sua mansão.
Ele franziu a testa e atendeu, dizendo: "O que foi?"
"Sr. Turner, a sra. Turner sofreu um acidente de carro. O veículo tá no rio e ainda não a encontramos..."
"O quê?", ele logo ficou mal-humorado.
Que horrível era aquilo!
"O acidente aconteceu na ponte, antes de chegar a nossa mansão, e o sr. Miller está lá."
Sem hesitar, o empresário logo desligou o telefone.
Em seus sapatos de couro preto, saiu correndo do aeroporto.
Na noite escura, o carro acelerava pela estrada.
A polícia controlava a ponte e nenhum carro estava autorizado a passar.
Bryan correu para o local de resgate, no momento em que Harry enviava seus homens para ajudar a equipe.
"Sr. Turner, você finalmente chegou! Más notícias: a sra. Turner não sabe nadar", reportou o assistente, caminhando até o chefe, que parecia completamente sombrio, e reportando o caso.
Finley não sabia nadar?! Ela não era onipotente? Por que não sabia nadar?
Bryan logo olhou friamente para o rio, dando um passo para trás.
De repente, sentiu-se tonto ali.
M*rda!
Ele então, tonto, balançou sua cabeça, para poder se acalmar.
"Sr. Turner, é melhor esperar no carro." Harry notou que o chefe sentia-se mal.
O homem teve aquele problema por muito tempo. Era atingido por aquele sentimento, toda vez que via algo relacionado ao mar ou rio.
"Não! Mande mais homens procurá-la, não acredito que ela vá morrer aqui." O empresário se forçou a enfrentar o rio.
Não importa o quão desconfortável se sentisse, ele decidiu esperar pela esposa ali.
E se ela aparecesse logo no segundo seguinte?
"Quanto tempo tem durado o salvamento aqui?", perguntou o homem, com uma voz fria.
Harry, então, checou seu relógio de pulso e disse: "Mais de uma hora."
"Que diabos estão fazendo?", rosnou impaciente o empresário.
Havia ansiedade e nervosismo nos olhos dele.
Esforçava-se para acalmar o tremor em seu dedo.
Por que estava tão preocupado com uma mulher? O que havia de errado com ele?
"Tem alguém aqui. Por favor, chamem a família da vítima", alguém logo disse.
Era uma voz emocionante, que vinha do outro lado.
Bryan, então, imediatamente levantou sua cabeça e correu na direção do som.
Finley estava deitada na grama, toda encharcada, e seu rosto branco, como uma folha de papel.
Um socorrista, então, tocou o nariz da jovem e disse: "Parece que ela não tá respirando."
Ao ouvir aquilo, Bryan logo rugiu: "F*da-se!"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor Por Ela, A Desprovida