Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 40

"Sr. Turner, você precisa que eu chame a sra. Turner?" Perguntou Harry, nervoso, sentindo falta de ar, por causa da atmosfera deprimente no carro.

Era raro que Bryan se propusesse a pegar Finley.

No entanto, o momento era ruim, já que ela conversava com Andy, e Harry sentiu uma dor de cabeça, ao ver isso.

"Por quê? Você não vê que um menino está ansioso para acompanhá-la até a casa?" A aura ao redor dele tornou-se assustadora, e ele desviou o olhar dela, pegando um cigarro e um isqueiro e fumando.

"Sr. Turner, vai chover." Harry olhou para o céu, coberto de nuvens. Parecia que uma tempestade estava a caminho.

"Ela é uma especialista em amor, tem medo de que ela não encontre abrigo? Vamos!" Ordenou o chefe severamente, e os anéis de fumaça de sua boca cheiravam mal.

Harry, então, não teve escolha a não ser ligar o carro.

Naquele momento, chegou o motorista, que foi buscar Andy. O rapaz, então, abriu a porta do carro e insistiu em levá-la para casa, mas com o canto dos olhos, Finley avistou um carro familiar.

Com medo de cometer um erro, esticou a cabeça para ver a placa do veículo, e sentiu-se convencida, ao olhar, de que aquele carro era de Bryan.

E disse: "Andy, obrigada, já tenho uma carona. Tchau".

Acenando para ele. Então, tirou o celular da bolsa e ligou para Bryan, enquanto corria atrás do carro.

O Grupo Turner e a Universidade da Capital estavam localizados em direções opostas da cidade.

E portanto, ela tinha motivos para pensar que ele havia ido buscá-la.

Quanto a saída abrupta dele, Finley suspeitava que ele a tivesse visto conversando com Andy.

O celular dele continuava tocando, no Maybach, e Bryan segurou o telefone, dando uma olhada na tela, onde havia um nome significativo.

Finley havia se comportado como um cachorrinho na noite anterior, após ficar brava, então ele digitou o nome dela como "Au au" no telefone.

"Sr. Turner, é a sra. Turner, tá bem atrás do nosso carro", disse Harry, que a viu correndo atrás do carro e diminuiu a velocidade.

"Por acaso, você tá dirigindo uma tartaruga?" Perguntou Bryan, lançando um olhar frio para Harry, o olhar feroz nos olhos do chefe o intimidou, e não teve escolha, a não ser pisar no acelerador.

Assim, o Maybach logo desapareceu da vista de Finley, que ofegava, por conta da perseguição, e então parou, com as mãos nos quadris, dizendo: "Aquele idiota! Fez isso de propósito!"

que ofegava, por conta da perseguição, e então parou, com as mãos nos quadris, dizendo: "Aquele idiota! Fez isso de propósito!"

Naquele momento, começou a chover e houve trovões, e ela abrigou-se da chuva e chamou um táxi.

Ao chegar à mansão dos Turner.

Já era noite.

Finley parecia terrível, por haver se molhado, ao sair do táxi.

Na sala, Bryan lia uma revista no sofá, e havia um clima pesado na sala.

Pelo estado em que se encontrava, ela não pôde deixar de tremer, e então, espirrou.

O que chamou a atenção de Bryan, e erguendo a cabeça lentamente, olhou para ela e perguntou: "Aquele garoto não te acompanhou até aqui? Ou você fez parecer que estava arrependida, de propósito? Finley, você tenta de todo jeito obter a simpatia dos outros. Impressionante, mesmo!"

O sarcasmo dele a chocou, e disse: "Não permiti que ele me levasse pra casa, e vim de táxi. Vi seu carro e corri atrás dele, mas você não atendeu minha ligação e nem encostou o carro."

"Você tá com raiva de mim?" Perguntou ele, suavizando o tom, porque o que ela havia dito era verdade.

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