Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 59

Finley ficou em silêncio, conhecia sua situação, e pretendia ensinar uma lição a Roy com a injeção e ganhar o dinheiro dele.

No entanto, Bryan invadiu a sala e arruinou seu plano.

"O quê? Já te desmascarei, né? Você ainda adora ficar curtindo com os homens. Tem duas opções agora: ou abandona a Aliança de Médicos por si mesma, ou vou te ajudar a abandonar."

O que ele disse foi doloroso para ela, e destruiu a boa impressão que ele havia deixado nela.

O homem estava destinado a viver sozinho por toda a vida, não tinha jeito.

"Bryan, não gosto das suas duas opções, e escolho a terceira, o divórcio...", explodiu Finley, empurrando Bryan para longe, arrumando suas coisas e saindo do bar.

Harry estava atordoado na porta, surpreso. Como Bryan conseguia sempre enfurecer sua esposa daquele jeito? Ele temia que o chefe em breve se divorciasse.

"Vamos nos divorciar, se é o que você deseja. Quem não se divorcia, acaba virando um cachorro", disse o homem, também com raiva, havia ficado enfurecido com a possibilidade que sua esposa legal visse Roy nu, e para piorar as coisas, Finley era arrogante.

havia ficado enfurecido com a possibilidade que sua esposa legal visse Roy nu, e para piorar as coisas, Finley era arrogante.

Por que naquele momento ele escolheu se casar com uma mulher tão arrogante?

Achava que deveria estar louco, no momento.

"Sr. Turner, acalme-se", disse Harry, tentando acalmá-lo.

"Cale-se!", disse Bryan, sentando-se em um sofá, cruzando as pernas compridas e pegando o telefone, para ligar para Alton, que rapidamente atendeu a ligação.

"Velho, envie minha certidão de casamento para a mansão agora", o homem sabia que lhe custaria algum esforço obter a licença de volta de Alton.

"Por que?" Perguntou o velho, desconfiado, tendo um mau pressentimento.

"Pra me divorciar", disse ele, decidido.

"De jeito nenhum. Você não pode se divorciar a menos que eu morra, só então vai conseguir a licença de volta, do meu cadáver."

Depois disso, ele desligou.

Bryan já havia previsto aquilo, portanto, apenas fez uma ligação, para desabafar e lidar com sua raiva.

Então, jogou o celular na mesa, encostou-se no sofá como um rei e então olhou para Roy com seus olhos de águia.

"Venha aqui", disse ele.

Harry agarrou Roy e rudemente o empurrou na direção do chefe.

"Sr. Turner, sinto muito, não teria feito um pedido como esse, se soubesse que ela era sua esposa, e sinto muito. Você poderia, por favor, me deixar ir?" Roy se curvou no chão e implorou por misericórdia, com a voz trêmula.

Bryan, por sua vez, tirou um cigarro e um isqueiro do bolso, e em seguida, o acendeu.

A chama do cigarro cintilava na sala escura. Ele deu uma tragada e depois soprou a fumaça branca.

Em seus olhos, a luz fria era tão afiada, quanto uma lâmina.

"Primeiro, você ofendeu minha esposa, e segundo, conspirou com alguns acionistas do Grupo Turner, pra arruinar a reputação do nosso perfume no mercado estrangeiro. Você cometeu dois erros, e o que eu devo fazer, hum? Me diga", ameaçou ele de forma assustadora, com um tom despreocupado.

Instantaneamente, Roy ajoelhou-se na frente dele e disse: "Sr. Turner, desculpe! Por favor, me perdoe, prometo que não vai acontecer da próxima vez."

"Da próxima vez?" Disse Bryan, estreitando os olhos, com uma intenção de matar.

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