Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 90

"Com que frequência vocês se veem?" Perguntou ela.

"Uma vez por semana. Seu marido adoeceu recentemente, então ela cuida dele em casa. Um mês se passou desde que a vi pela última vez", disse ele, sincero.

"Você tem fotos e vídeos dos encontros?" Perguntou Finley, sem se atrever a soltar sua adaga.

O homem não tinha habilidades de luta, então ela o controlava facilmente.

"Não... eu não tenho", disse ele, hesitando por alguns segundos antes de responder.

"Não tente me enganar, sabe do que eu tô falando. Conheço homens como você. Se não fez um vídeo, adoraria te ajudar da próxima vez. Se fez, dê pra mim, e te deixo ir", disse ela, dando escolhas a ele.

O homem, por sua vez, pensou por um momento e decidiu dar os vídeos para ela.

"Eu filmei esses vídeos sem permissão da Tina, é ilegal. Por favor, não dificulte as coisas pra mim."

"O que você faz é ilegal, me dê os vídeos, se não quiser ir pra prisão."

"Tá... no meu celular, no bolso. Vou te enviar os vídeos. Você é linda, mas por que é tão feroz comigo? Não gosta da minha aparência? Se ficar comigo, vou te dar o que quiser também. Uma garota violenta terá dificuldade em conseguir um marido", reclamou o homem.

Ela pisou com força no estômago dele e disse: "Não é da sua conta. Além disso, eu tenho marido, obrigada por sua sugestão. Agora me dá os vídeos."

"Tá bem, tá bem!" O homem pegou o celular e encontrou as fotos, e ela agarrou o aparelho dele.

Instantaneamente, ele pegou a faca para esfaqueá-la.

Devido ao telefone que segurava, ela não conseguiu se concentrar, e a afiada faca cortou seu braço.

Sangue vermelho brilhante escorria de seu braço claro.

A jovem guardou o celular, deu alguns passos para trás e chutou o traseiro do homem, que caiu no chão desajeitadamente e gritou, em estado de choque.

A faca caiu no chão, então ela a chutou para o vale, e semicerrando os olhos para o homem no chão, retirou-se e entrou no carro para ir embora.

"Ei... Não me deixe aqui. Onde eu tô? Como vou pra casa? Se não me der uma carona, pelo menos deixe meu telefone comigo."

"Se não tivesse me atacado, te levaria pra casa. No entanto, você arruinou sua própria chance, ore por si mesmo agora", zombou Finley, fechando a janela, pisando no acelerador e indo embora.

Ele, por sua vez, bateu os pés no chão com raiva e disse: "Que sorte a minha, mesmo, de encontrar uma mulher assim!"

Quando ela voltou ao centro da cidade, a noite já havia caído.

Encontrou um cibercafé, entrou e armazenou todas as fotos e vídeos em um disco flash.

Pretendia esperar, quando chegasse a hora, as fotos e vídeos seriam revelados.

Na mansão, ela cuidou de seu ferimento e o envolveu com gaze.

Sentada no sofá, ligou para Bryan como sempre, mas ele havia desligado o telefone.

Seu marido já deveria ter chegado a seu destino. Por que não havia ligado o telefone? O que havia acontecido com ele?

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