Amor Proibido: Sedução Secreta do Magnata romance Capítulo 149

Eles eram tão jovens, com mentes ainda em desenvolvimento, incapazes de cuidar de si mesmos. "Merda!"

David murmurou um palavrão, com o rosto sombrio, encontrando-se num dilema.

Nesse momento, o ar já estava carregado com a fumaça de objetos em chamas, e a temperatura subiu a um ponto quase insuportável.

O que fazer?

Deixar aquela criança para trás?

David olhou para os dois bebês aos berros em seus braços, apertou os dentes e começou a descer as escadas.

Salvar um poderia significar a morte para o resto das crianças.Não era uma questão de escolha; ele realmente não tinha opção.

Mas, assim que David desceu dois degraus, ouviu passos apressados atrás de si.

Virou-se e viu Selena correndo em sua direção, perguntando com urgência: "As crianças estão bem?"

David, surpreso, perguntou: "Você conseguiu o que estava procurando tão rápido?"

Selena ficou em silêncio por um momento e balançou a cabeça levemente: "Ouvi a explosão e pensei que talvez você precisasse de ajuda."

David franzia a testa: "E quanto ao que você está procurando?"

"..." Selena abriu a boca, mas não disse nada.

Vidas eram mais importantes do que coisas.

Se ela deixasse as crianças para buscar o seu item, como seria diferente do assassino que matou sua mãe?

Vendo-a em silêncio, David compreendeu o que ela estava pensando. Ele olhou intensamente para ela, os lábios se moveram levemente e soltaram duas palavras: "Sua tola!"Selena revirou os olhos para ele, pegou uma das crianças que chorava sem parar e perguntou a David: "Ninguém ficou ferido na explosão anterior?"

David lembrou-se da criança que havia se perdido e balançou a cabeça: "Ninguém se feriu, mas uma criança se perdeu."

"O quê?!" Selena ficou pálida.

Além disso, a poeira no ar entrava em seus pulmões, fazendo-a tossir de vez em quando.

Quando finalmente chegou ao primeiro andar com as crianças, ela estava completamente sem forças, movendo-se apenas pela força de vontade.

Do lado de fora do prédio.

"Salvem meu bebê, por favor... imploro a vocês, ela só tem seis meses!"

"Meu filho! Deixem-me entrar!"

"Se algo acontecer ao meu filho, eu não quero mais viver! Buá, buá, buá..."

"Soltem-me! Se vocês não o vão resgatar, deixem-nos fazer isso! Soltem-me!!!"

O caos se intensificava cada vez mais no local.