Amor Proibido: Sedução Secreta do Magnata romance Capítulo 150

Resumo de Capítulo 150: Amor Proibido: Sedução Secreta do Magnata

Resumo de Capítulo 150 – Amor Proibido: Sedução Secreta do Magnata por Isabella Santiago

Em Capítulo 150, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários Amor Proibido: Sedução Secreta do Magnata, escrito por Isabella Santiago, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Amor Proibido: Sedução Secreta do Magnata.

Os bombeiros olhavam uns para os outros, sentindo o peso de mil quilos nas mãos que seguravam os pais aflitos.

Um deles não se conteve e aproximou-se do comandante: "Comandante, vamos entrar! Mesmo que a gente só consiga salvar uma criança, já vai aliviar um pouco a minha consciência!"

O comandante, com os olhos vermelhos de raiva, falou: "A ordem é clara: todos em posição de espera. Mantenham os pais das crianças longe, não os deixem entrar para a morte!"O bombeiro revoltado disse: "Comandante! São as vidas de dez crianças que estão em jogo, como é que o senhor pode ser tão insensível?"

O comandante, sem mostrar emoção, respondeu: "Pois é, o seu comandante é um homem sem coração, por isso ele os manteve longe e nunca entrou lá."

O bombeiro, confuso, perguntou: "O que o senhor quer dizer com isso?"

O comandante colocou o capacete e disse: "Ainda não entendeu? Eu estou aqui fora, não entrei. Quando perguntarem, vocês já sabem o que dizer, certo?"

O bombeiro, com os olhos marejados, falou: "Comandante, o senhor vai lá pra cima sozinho?"

O comandante, ainda sem expressar emoção, disse: "O prédio está prestes a cair, eu não posso deixar vocês morrerem. Se alguém tem que morrer, que seja eu, o comandante. Todos vocês, fiquem aqui. Eu vou ao banheiro."

Dito isto, ele correu em direção ao prédio.

Dentro do prédio.

Selena já estava completamente exausta, a apenas dez metros do resto chão, mas incapaz de dar mais um passo.

Sua respiração, já comprometida por inalar muitas partículas prejudiciais, começou a falhar, sua visão gradualmente embaçando.

Ela sentiu que tinha chegado ao seu limite.

Num instante, as pernas de Selena falharam, e ela caiu para a frente.

Mas, como ainda segurava dois bebês nos braços, instintivamente, virou-se de costas para protegê-los, caindo com a cabeça no chão e de costas.

Enquanto isso, sua visão ficava cada vez mais turva, e seus olhos se fecharam lentamente.

Antes de perder completamente a consciência, ela viu vagamente através da porta alguém de uniforme de bombeiro correndo em sua direção...

"Moça, você me ouve? Acorda!!"

O chefe dos bombeiros viu que Selena não respondia, mas ainda tinha sinais vitais, então a carregou nas costas e saiu correndo. Eles eram treinados para isso, e não demorou muito para ele sair do prédio carregando Selena.

Do lado de fora, as crianças finalmente se reuniram com os pais, e o choro tomou conta do lugar.

A assistente viu Selena ser carregada para fora e correu até lá, perguntando entre soluços: "A Srta. Sele está bem? Ela ainda está viva?"

"Está viva! Água! Precisamos de água aqui!"

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