Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo romance Capítulo 1

Resumo de Capítulo 1: Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo

Resumo de Capítulo 1 – Uma virada em Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo de Tainara Duarte

Capítulo 1 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo, escrito por Tainara Duarte. Com traços marcantes da literatura Ficção adolescente, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Charlotte

- Nossos me-ni-nos são demais, eles são sen-sa-ci-o-na-is! - Cantarolo feliz da vida um pedaço da nossa música de torcida.

Hoje o ensaio rendeu muito, estamos nos enforçando bastante para surpreender no próximo jogo.

- Pronto, ahhh! Como é bom estar cheirosa de novo! - Sara resmunga enchugando seus cabelos.

Acabamos de tomar um banho, aliás, estamos no lavatório feminino, e aqui está lotado de garotas, obviamente.

São nove horas e alguns minutos da manhã, nós, as meninas da torcida, estamos no colégio desde às seis horas da manhã, todas às terça e sexta-feira nós ensaiamos das seis às nove, para que no final do mês possamos representar e torcer pelo time com perfeição e novidades, e por isso nosso inspetor de alunos tem uma rixa conosco, pois é ele quem deve vir abrir a escola e supervisionar tudo.

- Sabe Sara, eu ainda não me decidi se vou com você, então por que foi que você parou de me pedir? - Questiono minha best friend enquanto visto minha saia do uniforme.

Sara revira os olhos.

- Não vêm com essa história Lóh! Você é tipo o-bri-ga-da à ir comigo. - Sara diz fazendo drama, bem típico dela.

- Você sabe mu-i-to bem QUEM eu não quero encontrar, você não poderia me pedir isso. - Respondo trancando meu armário, estou pronta. - Vai contra as regras da amizade. - Concluo.

Ela não pode mesmo me pedir isso.

Desde quando eu iria topar isso?

Sara revira os olhos novamente, mas desta vez suspirando.

- Você não é covarde, por isso irá me acompanhar depois do colégio até a Boutique Mais que Bella, não importa se a proprietária é a mãe do Cris, estamos combinadas?

- Christopher! - Corrijo bufando.

Por que ela insiste em chamá-lo de Cris?

E o mais importante, por que temos que tocar em algum assunto relacionado à ele?

Tipo, ele não merece ser mencionado em minhas conversas.

- Isso, mas, estamos combinadas? Aí depois te dou uma coxinha. - Sara ri travessa.

O quê? Como ela ousa dizer isso?

Ela já está vestida e estamos caminhando até a aula de geografia que vai começar em alguns minutos.

- Está tentando me comprar? Com coxinha? - Pergunto indignada.

- Por que eu não tentaria? Você sempre se vende por comida. - Sara diz rindo.

Hahaha, ela tem razão... Quem não se venderia por uma coxinha?

- Se me der duas coxinhas eu vou com você. - Proponho em frente à porta da sala.

- Fechado. - Sara pisca pra mim.

Ótimo, pelo menos se ela me der duas coxinhas eu vou dar uma pra ela, e assim vou poder comer uma inteira.

Assim que entramos na sala, quando estou prestes à me sentar no lugar de sempre que fica na segunda mesa da primeira fileira em frente à mesa do professor, recebo uma bolinha de papel na cabeça como uma mensagem de boas vindas, vindo de adivinha quem?

- Ai! - Reclamo de imediato. - Idiota! - Digo em sussurro para Christopher que está sentado na última mesa da fileira da porta, ele é ótimo em leitura labial.

- Obrigada. - Leio a resposta de seus lábios.

Idiota.

Também sou ótima em leitura labial.

- O quê? Onde? - Christopher se levanta abruptamente me fazendo quase cair para trás.

- Eu não... Eu vim aqui tirar satisfação! - Digo recompondo. - Por que foi que você me atirou papel quando cheguei?

- Se liga garota, me erre. - Arg.

- Mas é um idiota mesmo. - Reviro os olhos e ando em passos rápidos até meu lugar.

Grosso.

Paguei um mico.

Pelo menos funcionou.

Ha-ha agora você me paga, manezão.

- Você se arriscou.

- Eu sei.

- E pagou um mico.

- Eu sei! Mas vai ter um resultado satisfatório. - Gargalho e olho na direção do alvo.

Ele estava olhando pra mim, sustento o olhar por alguns segundos, mas não aguento e desvio.

Não consigo olhar diretamente nos olhos dele por tempo demais, eu começo a alucinar achando ele lindo e os olhos dele brilhantes e eu sei que ele não é nada disso.

Agora, quando ele perceber que o colégio todo viu a "mensagem" nas costas dele, com certeza vou querer olhar em seus olhos.

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