Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo romance Capítulo 51

Resumo de Capítulo 51: Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo

Resumo de Capítulo 51 – Uma virada em Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo de Tainara Duarte

Capítulo 51 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo, escrito por Tainara Duarte. Com traços marcantes da literatura Ficção adolescente, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Charlotte

Alguns minutos antes das aulas acabarem tive uma surpresa que me deixou mais animada:

Christopher

Ei, magrela, não esquece

de passar aqui depois, tá?

12:42✔️

Charlotte

Eu não sei não,

Melhor deixar

você descansar

Pra sarar logo

Essa sua cara inchada

E magrela é a sua mãe

12:43✔️

Christopher

Relaxa, daqui uns meses

Você fica uma delicinha...

*gordinha

Xeh, acho que o seu

pai não bateu

tão forte assim

Já estou quase normal

Deve ser a pomada

que a minha mãe passou

Daí não arruinou

12:43✔️

Christopher

- Charlotte, não discuta comigo, pra inici de conversa eu sou o seu pai, depois você é menor de idade e mora debaixo do meu teto! Portanto, se eu estou exigindo que você venha pra casa direto da escola, é assim que você tem a obrigação de fazer!

- Depois a gente conversa, tá bom?

Desligo o celular trincando, estressada, quando me viro dou de cara com um peitoral branco todo trabalhado gotículas de água, levanto os meus olhos e encontro o Christopher me encarando com surpresa e confusão, vejo uma pequena mancha ao redor dos olhos, levemente arroxeada. Tento não olhar mais para baixo e passo a encará-lo fixamente nos olhos, ficamos assim por longos segundos, é inevitável eu não me lembrar do beijo que demos no hotel, como Christopher e Charlotte, ou pior, daquela noite onde não éramos mais dois jovens implicantes e sim duas almas apaixonadas envolvidas em uma única sintonia, eu sei que, apesar das mentiras e segredos, o cara naquele encontro estava louco por mim... E agora aqui estou eu, trêmula, desejando que ele quebre a palavra dele e que me agarre aqui e agora. Abaixo os meus olhos e vejo que está com uma toalha azul enrolada na cintura.

- Às vezes eu penso que não deveria ter... - começo a dizer, desviando o olhar para que ele não descubra as ondas se sensações que está sob mim nesse exato momento.

- O quê, Charlotte? - disse e voltei a olhá-lo, - o que você pensa que não deveria? - avançou o pequeno passo que nos separava trazendo consigo o já tão conhecido por mim sentimento de frio na barriga e colocou o meu rosto entre as suas mãos, encarando hora os meus olhos, hora os meus lábios.

Dane-se, é muito mais forte do que eu...

- Eu não deveria ter parado o que estava rolando naquele encontro, - nem bem terminei de falar e o Christopher me juntou em seus braços colando as nossas bocas em um beijo desesperado causando em mim arrepios prazerosos, sinto crescer o fogo que queima dentro de mim, a pequena brasa se acendeu com o tempo e agora é avassalador, - Christopher - suspiro, chamando-o quando ele beija o meu pescoço.

- Hã? - murmurou entre um beijo e outro, - não me peça pra parar, por favor, Charlotte, - disse ao meu ouvido - eu quero tanto, que chega a doer.

É claro que não tem como parar.

Christopher afasta o seu rosto e me olha diretamente nos olhos, esperando pela minha resposta. Vejo estampado nele uma

- Faça com que eu não consiga me esquecer, - supliquei pondo uma de suas mãos em meu seio.

Fomos entre beijos e suspiros para a cama do Christopher.

Eu não sei que respostas eu esperava encontrar hoje aqui, mas ter a minha primeira vez com um amor reprimido por tanto tempo é a melhor delas.

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