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Charlotte
A minha última lembrança é de eu estar procurando a vassoura pra limpar onde eu estava. Me lembro de estar super incomodada com a bagunça que o pessoal estava fazendo, depois disso eu acho que desmaiei, sei lá, perdi a noção de tudo e só fui me dar conta de mim mesma agora, com o sol raiando, deitada em uma cama que não eu não conheço, e por isso estou com dor de cabeça e nervosa. Muito nervosa.
Está bem, não estou nervosa só porque eu estou deitada em uma cama desconhecida e sim porque eu estou em baixo de um lençol completamente sem roupa.
— Eu não acredito — choraminguei com muito medo do que provavelmente aconteceu.
— E aí, gata? Beleza? Se puder levantar logo da minha cama eu agradeço, é que eu preciso dar uma saída e não gosto de deixar as minas sozinhas no meu quarto, então... — quem é esse cara sem camisa se dirigindo à mim de forma tão insensível?
— Eu não vou me levantar daqui pelada! Quem é você? O que eu estou fazendo aqui? Onde está a minha roupa? Onde está o meu celular? — pergunto levantando o lençol na altura do meu pescoço.
O rapaz começa a rir chacoalhando a cabeça.
— Gata, você estava mesmo muito louca ontem à noite, né? — ri procurando alguma coisa em seu guarda-roupa.
— Responde o que eu te perguntei! Onde está a Vitória?
— Ah, não sei não, vou lá pegar a sua roupa, tá no banheiro, já o seu celular não vi nem a cor.
No banheiro? O que a minha roupa está fazendo no banheiro?
Que merda de tontura é essa?
Meus olhos lacrimajam e começo a chorar assustada com essa situação.
— O que eu estou fazendo aqui? — sussurro, eu deveria estar na minha casa sendo forte e sendo uma mulher de verdade.
Eu sei que tenho apenas dezessete anos, mas sei de histórias de mulheres com trinta anos que nunca amadureceram... E se eu for uma dessas?
Não, pior, e se eu perdi a minha virgindade com esse cara desconhecido que eu nem sei o nome, insensível, babaca e nojento?
— Aqui estão as suas roupas, vista-se e vaza, gata, meu número já está em sua agenda, tá?
— O que a gente fez? Fizemos alguma coisa?
— Sabe que eu não me lembro? Acho que eu também estava muito mal ontem, — gargalhou vestindo a camiseta dele.
— Vai para fora do quarto por favor, preciso me vestir.
— Se liga, gata, eu já vi tudo isso aí, pode vestir na minha frente mesmo, eu é que não vou sair do meu próprio quarto só porque você está se sentindo a madre Tereza.
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