Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo romance Capítulo 50

Resumo de Capítulo 50: Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo

Resumo de Capítulo 50 – Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo por Tainara Duarte

Em Capítulo 50, um capítulo marcante do aclamado romance de Ficção adolescente Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo, escrito por Tainara Duarte, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo.

Christopher

Ouvi sermão a noite toda sobre como devo agir daqui pra frente, eu não sabia o quão controlador o meu pai poderia ser.

— Amanhã você já deve mostrar para todo mundo que estão juntos, essa palhaçada de se relacionar às escondidas acabou, não é saudável para o bebê.

— Pai, eu não entendo o motivo para o senhor ficar assim, é normal, aconteceu, foi um acidente, como diz a mamãe.

— Christopher!? Não me meta em suas histórias! Eu sempre te aconselhei a não praticar o sexo antes do casamento, apesar de eu saber que você aprontava eu tinha esperanças de que no fundo você fosse um rapaz diferente, que valoriza as intimidades entre um homem e uma mulher.

— O que importa é que eu não vou deixar a Charlotte sozinha, e eu valorizo, viu? Vocês não fazem ideia de como, eu estou cansado, machucado, morrendo de dores, já deu, né? Posso ir me deitar?

— Antes deixa eu passar uma pomada que vai ajudar a amenizar as dores, você disse que tem certeza que não quebrou nada e que não quer ir ao pronto socorro, eu ainda acho que deveríamos te levar, mas por enquanto vamos passar a pomada e ver como vai reagir, — meu pai disse fazendo gestos para que eu o seguisse até o seu quarto.

Ele fala, fala e fala, mas no final de tudo ele sempre acaba tentando deixar claro que não está bravo comigo.

(...)

Acabei de conversar com a Charlotte por WhatsApp e infelizmente ela realmente pensa em me afastar, ela só está me usando como uma escapatória momentânea e isso me deixa decepcionado. Ela não pode fazer isso, um bebê não é uma brincadeira! Se eu fui lá e falei com o pai dela, até apanhei pra caralho por causa disso, é porque eu sei o que eu estou fazendo e o que eu quero!

Christopher

Não seja precipitada

Amanhã a gente

conversa melhor

Eu não vou pra escola

nessas condições

Mas passe aqui em casa

Amanhã quando sair da escola

22:10✔️

Christopher

Prometo que não vou

Agarrar você ??

Ksksksk brincadeira

Vou dormir, preciso

me recuperar da surra

Que levei por você

Beijos, boa noite princesa

22:10✔️

Estou perdidamente envolvido e mexido com a possibilidade de eu ser um pai.

Se é louco, jhou, será que eu já sou homem o suficiente pra isso?

Se eu não sou, vou virar, e a Charlotte que não invente de mudar de ideia, eu não vou deixar.

Charlotte

Por enquanto em posso ir pra escola tranquilamente, nem em sonho alguém poderia pensar que eu sou uma gestante e ninguém via me incomodar com esse assunto, só que eu sei que a barriga vai crescer e a notícia vira à tona, será o maior bafafá, eu certamente vou virar um ícone de desprezo e críticas pesadas, devo me preparar psicologicamente pra isso.

(...)

Depois que entrei na sala de aula fiquei o tempo todo esperando o Christopher chegar apesar de já ter sido avisada na noite anterior que ele não viria, não vejo a hora da aula acabar pra eu ir até a casa dele, quero tranquiliza-lo sobre as obrigações que ele deve estar pensando ser obrigado a cumprir de verdade.

— Você está muito estranha, não fala muito comigo, se quer puxa assunto nas mensagens, o que está acontecendo? Eu te fiz alguma coisa? — Sara diz quando nos sentamos pra comer o nosso lanche.

Eu não sei se estou preparada pra ver o olhar de julgamento, não é culpa dela, mas prevejo ela olhar lá pro meu futuro e me dizer que eu vou ser uma mãe e dona de casa sustentada pela pensão que o pai dá criança paga. Não, eu sei sim, e não estou preparada.

— Sara, fim de semana a gente sai juntas e aí você vai poder perguntar o que quiser, tá?

— Promete que está tudo bem?

— Vai ficar — sorri e dei de ombros, Sara bufou.

As aulas seguiram mais demoradas que o normal, não consegui focar em nada, pelo menos marquei presença.

Confirmei a minha saída da torcida, quase todas as meninas insistiram para que eu não saísse, algumas até choraram, eu mesma quase chorei por estar desistindo de uma coisa que eu gosto tanto, mas fui forte e não deixei nenhuma lágrima escapar, ou elas iriam perceber que alguma coisa não está certa.

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