Chloé ainda estava meio bêbada. Ela parecia um pouco boba e ingênua.
Enrico se deito ao seu lado e olhou parar ela, eles se encararam por dois segundos e ele perguntou:
- Você ainda não dormiu?
Ela não disse nada, apenas engatilhou para perto dele, deitou a cabeça em seu peito, fechou os olhos e resolveu dormir.
Mesmo que ela esteja bêbada, ainda estava consciente de que ele era a pessoa em quem ela mais confiava, e precisava muito dele.
Enrico não esperava que a Chloé bêbada fosse tão boazinha.
Além disso, ela agora está semiconsciente, provavelmente não saberia de nada, certo?
Naquele momento, eles estavam sozinhos naquele quarto.
Sua mão acariciava suas costas lenta e suavemente, a confortando. Logo, ele a chamou:
- Chloé.
- Hum. - Chloé estava quase dormindo quando ouviu Enrico chamá-la, e bufou levemente em resposta.
- De quem você gosta mais? - pergunta Enrico.
- De você. - naquele momento, Chloé era como uma criança de três anos, respondendo sinceramente a qualquer pergunta que fizer a ela.
- Quem sou eu? - perguntou Enrico, sorrindo levemente.
- Você é o senhor! - esse era o apelido usado com mais frequência e gravado com mais profundeza em sua mente.
Mas Enrico ainda não estava satisfeito, e continuou a perguntar:
- E o que mais?
- É o Enrico. - este era o nome dele, e era claro que ela se lembraria.
O quarto era silencioso, Enrico podia ouvir o som da leve respiração de Chloé enterrada em seu peito, coçando em seu coração como garrinhas de gato.
Enrico deu palminhas de leve nas costas de Chloé e olhou para essa fofura em pessoa. Na real, ele estava amando ela desse jeito.
E com a maior cara de pau, jogou diretamente:
- Muito bem, agora me chame de meu amor."
Quando estavam lá em baixo, ele já queria ouvi-la chamar ele assim, mas ela sempre dava um jeito de o interromper e acabou apenas em irritá-lo.
Agora Chloé estava mais do que boazinha, seu cérebro estava preguiçoso e não pensava em nada, dizendo tudo que Enrico lhe pedia para dizer.
Fechou os olhos, aconchegou-se em seus braços e murmurou obedientemente:
- Meu amor.
Eram apenas duas simples palavras, mas elas fizeram o coração de Enrico pular descontroladamente.
Ela, chamou mesmo!
Uma sensação indescritível encheu o seu coração.
Fez os cantos de sua boca subirem cada vez mais.
Ele olhou para Chloé, dizendo:
- Me chama de novo.
- Meu amor.
- Mais uma vez.
- Meu amor.
- Muito bem, agora levante a cabeça e me deixe dar um beijo em você."
Chloé levantou preguiçosamente a cabeça de olhos fechados e parou na frente dele, esperando que ele a beijasse.
Enrico olhou para suas bochechas levemente coradas por conta do álcool. Meu Deus, ela era tão fofa desse jeito!
Ele estendeu as mãos, segurou o rosto dela e beijou os lábios dela profundamente.
Normalmente, Enrico era uma pessoa bem contida. Às vezes, quando Chloé pedia a ele para beijá-la, ele se contia e dava apenas um simples selinho.
Mas hoje, era o dia que eles finalmente tiraram a certidão de casamento. E agora ela estava desse jeito irresistível, ele não pôde deixar de se permitir um pouco mais.
Da primeira vez, ele a beijou por um minuto inteiro, mas ele ainda não estava satisfeito. Levantou a cabeça, esperou que ela respirasse, baixou a cabeça e continuou a beijá-la.
É como se existisse algum poder nos lábios dela que o atraía de volta, uma vez após o outro.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Apaixonada pelo meu senhor
Plágio da segunda noiva ou ao contrário?...