Apaixonada pelo meu senhor romance Capítulo 122

Chloé ainda estava meio bêbada. Ela parecia um pouco boba e ingênua.

Enrico se deito ao seu lado e olhou parar ela, eles se encararam por dois segundos e ele perguntou:

- Você ainda não dormiu?

Ela não disse nada, apenas engatilhou para perto dele, deitou a cabeça em seu peito, fechou os olhos e resolveu dormir.

Mesmo que ela esteja bêbada, ainda estava consciente de que ele era a pessoa em quem ela mais confiava, e precisava muito dele.

Enrico não esperava que a Chloé bêbada fosse tão boazinha.

Além disso, ela agora está semiconsciente, provavelmente não saberia de nada, certo?

Naquele momento, eles estavam sozinhos naquele quarto.

Sua mão acariciava suas costas lenta e suavemente, a confortando. Logo, ele a chamou:

- Chloé.

- Hum. - Chloé estava quase dormindo quando ouviu Enrico chamá-la, e bufou levemente em resposta.

- De quem você gosta mais? - pergunta Enrico.

- De você. - naquele momento, Chloé era como uma criança de três anos, respondendo sinceramente a qualquer pergunta que fizer a ela.

- Quem sou eu? - perguntou Enrico, sorrindo levemente.

- Você é o senhor! - esse era o apelido usado com mais frequência e gravado com mais profundeza em sua mente.

Mas Enrico ainda não estava satisfeito, e continuou a perguntar:

- E o que mais?

- É o Enrico. - este era o nome dele, e era claro que ela se lembraria.

O quarto era silencioso, Enrico podia ouvir o som da leve respiração de Chloé enterrada em seu peito, coçando em seu coração como garrinhas de gato.

Enrico deu palminhas de leve nas costas de Chloé e olhou para essa fofura em pessoa. Na real, ele estava amando ela desse jeito.

E com a maior cara de pau, jogou diretamente:

- Muito bem, agora me chame de meu amor."

Quando estavam lá em baixo, ele já queria ouvi-la chamar ele assim, mas ela sempre dava um jeito de o interromper e acabou apenas em irritá-lo.

Agora Chloé estava mais do que boazinha, seu cérebro estava preguiçoso e não pensava em nada, dizendo tudo que Enrico lhe pedia para dizer.

Fechou os olhos, aconchegou-se em seus braços e murmurou obedientemente:

- Meu amor.

Eram apenas duas simples palavras, mas elas fizeram o coração de Enrico pular descontroladamente.

Ela, chamou mesmo!

Uma sensação indescritível encheu o seu coração.

Fez os cantos de sua boca subirem cada vez mais.

Ele olhou para Chloé, dizendo:

- Me chama de novo.

- Meu amor.

- Mais uma vez.

- Meu amor.

- Muito bem, agora levante a cabeça e me deixe dar um beijo em você."

Chloé levantou preguiçosamente a cabeça de olhos fechados e parou na frente dele, esperando que ele a beijasse.

Enrico olhou para suas bochechas levemente coradas por conta do álcool. Meu Deus, ela era tão fofa desse jeito!

Ele estendeu as mãos, segurou o rosto dela e beijou os lábios dela profundamente.

Normalmente, Enrico era uma pessoa bem contida. Às vezes, quando Chloé pedia a ele para beijá-la, ele se contia e dava apenas um simples selinho.

Mas hoje, era o dia que eles finalmente tiraram a certidão de casamento. E agora ela estava desse jeito irresistível, ele não pôde deixar de se permitir um pouco mais.

Da primeira vez, ele a beijou por um minuto inteiro, mas ele ainda não estava satisfeito. Levantou a cabeça, esperou que ela respirasse, baixou a cabeça e continuou a beijá-la.

É como se existisse algum poder nos lábios dela que o atraía de volta, uma vez após o outro.

Embora Chloé parecia bem corajosa toda vez que o provocava, na verdade ela era muito tímida. Toda vez que eles se beijavam, ela nem tinha coragem de respirar, sempre prendendo sua respiração com cuidado.

E isso a deixava cansada muito rápido. Logo, depois de algumas vezes, ela já ficava sem fôlego.

Enrico baixou a cabeça, ele queria beijá-la novamente. Ele sentia que podia continuar beijando a Chloé até o amanhecer, e mesmo assim não estaria cansado. Mas Chloé o impediu:

- Meu amor.

Enrico parou, se surpreendendo. Ele só ensinou algumas vezes, e ela já está começando a chamar de meu amor por conta própria?

Essa surpresa inesperada fez Enrico ficar de muito bom humor. Ele olhou para Chloé e perguntou pacientemente:

- O que foi?

- Estou com sono. - primeiro que ela estava bêbada, e claro que já estava morrendo de sono. E ainda brincou com ele por tanto tempo, agora Chloé sentia que podia adormecer em apenas um instante.

Enrico olhou seriamente para ela e disse:

- Não pode dormir!

- Por...Por que não? - Chloé olhou para ele, visivelmente confusa.

Enrico a apertou em seus braços e disse seriamente:

- Você fez coisa errada e agora deve ser punida, então você não pode dormir esta noite."

Que mandou ela inventar essa história de que ele gostava de homens!

Ele estava muito zangado e essa é a chance de educá-la.

Chloé ficou brava quando ouviu a sua resposta.

- Não, eu estou com sono! E você é muito chato!

E sem esperar pelo seu consentimento, Chloé já o empurrou, enrolou para o lado, embrulhou-se nos cobertores e entrou nos sonhos.

Um segundo atrás, Enrico ainda estava imerso na alegria de ser chamado de meu amor. E no próximo instante, ele já foi completamente esquecido.

No entanto, Chloé já adormeceu. Até parece que se importaria com o fato dele estar feliz ou não.

- Sr. Enrico, está na hora de levantar, sua irmã mais velha já chegou. - de manhã, quando Gabriel bateu na porta, Chloé acordou dos seus sonhos.

Ela esfregou os olhos. Tinha dormido muito bem depois de tomar vinho ontem à noite.

Ela não ouviu a resposta de Enrico, logo pensou que ele ainda não tinha acordado. Virou-se para trás, pretendendo chamá-lo, mas se viu encarada por um Enrico acordado.

O colarinho do seu pijama estava levemente aberto, deixando à mostra suas linhas sedutoras da clavícula. Diante dessa cena sedutora, Chloé imediatamente acordou pra valer. Pensou um pouco e não se lembrava do que fez ontem à noite, então sorriu para ele:

- Bom dia, senhor.

Os olhos de Enrico estavam fixos nela. Ele não estava satisfeito com o apelido que ela usou para chamá-lo, então ele não respondeu.

A reação de Chloé continuava carinhosa:

- Você ainda está com sono? Então durma mais um pouco, vou tomar um banho primeiro.

Sua cunhada já tinha chegado em casa, se eles não se levantassem, seria muita falta de respeito.

Chloé tomou uma rápida ducha e saiu do banheiro. Vendo que Enrico ainda estava na cama, ela perguntou:

- Parece que eu bebi demais ontem à noite. Eu não fiz nada demais, fiz?

Chloé nunca esteve bêbada. Dizem que pessoas bêbadas normalmente ficam loucos e fazer coisas absurdas.

Ela estava preocupada com a possibilidade de ter feito papel de boba na frente do senhor.

Enrico respondeu, muito sério:

- Sim, você fez.

- Ah, é? - Chloé olhou para ele, preocupada. Ela viu muitas vezes na Internet notícias sobre pessoas bêbadas fazendo coisas absurdas. Estava com medo de que ela mesma também tivesse feito algo sem noção.

- O que eu fiz?

- Você me abraçava e pedia que eu te beijasse, e ainda me chamava se meu amor. - Enrico disse isso em um tom muito sério, como se o que ele disse fosse verdade, como se fosse ele quem fora abusado.

Depois de ouvir isso, Chloé ficou chocada.

- Ah, tá! Então é por isso que eu sinto a minha boca meio inchada e anestesiada hoje.

Ela não esperava que seu estado bêbado fosse tão atrevido, e decidiu que nunca mais beberia tanto!

Vendo que a Chloé acreditou completamente no que disse, Enrico soube que ela era bem fácil de se enganar. Ele perguntou com um tom malicioso:

- E agora que acordou, não me chama mais de meu amor?

- O quê? - Chloé olhou para Enrico sem saber o que fazer. Para ela, esse apelido era muito meloso. - Se você gosta, eu posso mudar o jeito de te chamar daqui pra frente.

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