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Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 1225

Hoje, Karina estava de folga.

Como vinha vomitando muito nos últimos dias, e os remédios receitados anteriormente já haviam acabado, depois de deixar Joyce na escola, ela foi até o hospital.

O médico ouviu atentamente sua descrição e pareceu um pouco preocupado.

— Recomendo que você considere iniciar o tratamento.

Karina hesitou por um instante, mas acabou concordando, pois já tinha se preparado psicologicamente antes de vir.

Como ela não insistiu em recusar, o médico relaxou um pouco.

— Já que vamos começar o tratamento, não vou lhe dar muitos remédios de uma vez. A cada consulta, você leva a medicação para a próxima etapa, assim conseguimos ajustar a dose com mais precisão.

— Está bem, obrigada.

O médico lhe entregou a ficha:

— Além disso, fique atenta. Se surgirem sintomas mais severos, me avise imediatamente.

— Eu sei, obrigada.

— Você tem tempo hoje? Se tiver, podemos começar a primeira sessão agora mesmo. Mas será preciso esperar um pouco... Tenho outros pacientes com hora marcada.

— Tudo bem, hoje estou de folga. — Karina pegou a ficha. — Vou buscar o remédio, então.

— Perfeito.

Karina se levantou e saiu para retirar a medicação.

Depois de pegar os remédios, se sentou na sala de espera, no saguão.

— Irmã. — Após esperar por um tempo, alguém puxou sua manga.

Karina virou o rosto e baixou um pouco o olhar. Era uma criança. E, além disso... Uma criança que lhe parecia familiar.

Se não estava enganada, esse menino era...

Ela perguntou, incerta:

— Você é o Kauê?

Embora só tivesse visto ele uma vez, por ser um menino mestiço e ainda por cima filho de Levi, Karina havia guardado bem a imagem dele.

Os olhos de Kauê se iluminaram e ele respondeu com um sorriso radiante:

— Irmã, você se lembra de mim?

— Mamãe. — De repente, Kauê se virou e saiu correndo.

Instintivamente, Karina seguiu o movimento dele com o olhar.

— Kauê.

— Mamãe!

Do consultório, saiu uma mulher de meia-idade.

Karina ficou um pouco surpresa.

Por quê? A mãe de Kauê era mais velha do que ela havia imaginado. Não que fosse uma mulher idosa, ao contrário, parecia jovem e tinha um ar muito elegante.

Era só que, considerando a idade de Kauê, Karina havia presumido que sua mãe não fosse muito mais velha do que ela própria.

— Mamãe! — Kauê correu alegremente para os braços da mãe. — Você está se sentindo bem? Está com algum incômodo?

— Não, a mamãe está ótima. — Heloísa acariciou os cabelos do filho, segurando sua mão com carinho.

— Mamãe... — Kauê caminhava ao lado dela, conversando enquanto apontava discretamente na direção de Karina. — Eu conheci uma irmã muito bonita, ela parece com você.

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