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Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 1465

Os ferimentos externos de Bruno não eram muito graves. Ele estava inconsciente porque Arthur havia usado medicamentos nele.

Depois do exame, o médico administrou soro intravenoso em Bruno.

— Foi aplicado um excesso de sedativos, e os ferimentos externos não foram tratados, o que causou inflamação e febre. Por isso ele não conseguiu acordar. Já cuidamos de tudo. Ele vai precisar de um tempo para despertar, então não fiquem muito ansiosos.

Depois de ouvir o médico, Enzo deu um soco na parede.

— Malditos!

Maldita família do Arthur!

Se eles não tivessem encontrado o Bruno a tempo, aquilo seria um assassinato! Mesmo que Bruno tivesse sobrevivido, quando acordasse, ele estaria completamente arruinado!

Essa família não tinha nenhuma humanidade, nem com os próprios parentes e muito menos com estranhos!

— Cuide bem dele.

Ademir deu um tapinha no ombro do irmão. O resto teria que esperar até que Bruno acordasse.

Enzo assentiu:

— Desta vez, realmente devemos muito ao Sr. Levi.

Sim.

Ademir ficou em silêncio. Ele devia ao Levi e à Karina, e temia que não conseguiria pagar essa dívida em toda a sua vida.

...

Ao sair da casa principal, a neve começou a cair.

Quando voltou para a casa menor, a empregada informou a Ademir:

— A senhorita não está no andar de cima. Ela está no salão de vidro, vendo a neve.

O salão de vidro tinha uma parede inteira de vidro, permitindo uma vista completa do jardim.

Karina estava recostada em uma espreguiçadeira, com um cobertor sobre os ombros. Ao seu lado, havia um pequeno fogareiro, onde chás eram preparados, e laranjas eram assadas sobre uma grelha de ferro.

Karina olhava para o lado de fora da janela, perdida em seus pensamentos.

Ademir caminhou lentamente até ela:

— O que você está pensando?

Karina levantou a cabeça para olhar para Ademir e deu um leve sorriso:

— Está nevando. A Joyce adora neve. Crianças não sentem frio, basta começar a nevar que já querem sair para brincar.

Então era isso, ela estava pensando na filha.

Ademir também pensava nela, especialmente depois de descobrir que Joyce era sua filha biológica. Os dois ainda não tinham se encontrado oficialmente como pai e filha.

Karina observava Ademir com um sorriso no rosto. Sem fazer barulho, ela se aproximou dele, pegou um punhado de neve do chão e o moldou nas mãos.

— Ademir!

— Hm? — Ademir respondeu instintivamente, se virando para olhar para Karina.

De repente, ele viu algo branco vindo em sua direção. Antes que pudesse reagir, um punhado de neve atingiu sua testa em cheio!

O punhado de neve se desfez, se espalhando pelo rosto e pelas roupas de Ademir.

Karina soltou uma gargalhada.

— Ah, então você me atacou de surpresa?

Ademir arqueou as sobrancelhas, sorrindo, e se abaixou para pegar um punhado de neve, fingindo que ia o jogar nela. Karina se virou imediatamente e começou a correr.

— Não corra!

Ademir foi atrás dela, a alcançando rapidamente. Ele segurou os ombros de Karina e jogou o punhado de neve no topo do gorro dela.

— Ah...

Claro que não doeu. Ele não jogou no rosto dela, era apenas uma brincadeira.

Karina gritava e ria alto enquanto se soltava de Ademir. Pegou outro punhado de neve e, aproveitando a oportunidade, jogou nele.

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