Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 16

Resumo de Capítulo 16: Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida

Resumo do capítulo Capítulo 16 do livro Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida de GoodNovel

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Karina não se sentia triste. Ademir estar acompanhando a namorada era algo natural.

No entanto, já que Ademir tinha ido ficar com Vitória e desligado o telefone, ele não iria cuidar dela. Pelo visto, ela teria que ir sozinha.

Karina se levantou e saiu do restaurante.

Assim que atravessou a porta, ficou atordoada.

Era a primeira vez que vinha para a região das Montanhas Rochosas, e ela não tinha percebido antes o quão isolado era o lugar.

Não havia estações de ônibus por perto, nem metrô.

As pessoas que vinham até aqui geralmente dirigiam seus próprios carros, então também não havia táxis à vista.

Karina pegou o celular, se preparando para chamar um carro de aplicativo.

No entanto, o local era tão remoto que ninguém aceitava a corrida.

— Vou caminhar um pouco.

Sem outra opção, Karina teve que contar com suas próprias pernas, na esperança de chegar até uma estrada principal onde pudesse encontrar um carro.

No entanto, ao sair do perímetro do restaurante, percebeu que quase não havia postes de luz na área.

Além disso, com as chuvas dos últimos dias, a estrada estava difícil de caminhar.

Tateando no escuro, de repente, Karina parou.

— O que está acontecendo? — Ela se abaixou para ver. Parecia que havia ficado presa em um lamaçal. Com um esforço, conseguiu retirar o pé, mas seu sapato ficou preso.

Karina estava prestes a chorar. Será que tinha tanta má sorte assim?

Sem alternativa, teve que continuar descalça.

Quando estava quase chegando à estrada principal, uma dor aguda atravessou a sola do seu pé.

— Ai! — Karina gritou de dor. Apesar de não conseguir ver direito, sua experiência a levou a crer que provavelmente um pedaço de vidro tinha perfurado sua pele. Mordendo os lábios, ela retirou o pedaço de vidro, manchando a mão de sangue.

...

No hospital, dentro do quarto.

Ademir havia entendido a situação de Vitória; ela tinha uma febre baixa causada pelo frio.

Com o rosto pálido e cheia de remorso, Vitória disse:

— Ademir, desculpe por te incomodar com uma coisa tão pequena. A culpa é toda minha. — Vitória franziu a testa, parecendo muito desconfortável. — Eu atrapalhei seu trabalho, não foi?

Os compromissos de negócios geralmente aconteciam à noite.

Se não fosse pelo imprevisto, Ademir estaria agora em uma reunião com Vitor. Mas ele não podia dizer isso.

Ela era a mulher dele, ele tinha que assumir a responsabilidade.

— Não fale assim. — Ademir deu um tapinha na mão dela, tentando acalmá-la. — Coisas assim devem ser informadas para mim imediatamente. Será sempre assim, para mim, você é mais importante do que qualquer compromisso social.

— Então vou levar a sério. — Vitória sorriu em meio às lágrimas, segurando a mão dele. — Da próxima vez, se eu sentir saudades, posso te procurar?

Ademir nunca havia pensado nisso, mas, ao refletir, percebeu que ela era a mulher com quem ele havia prometido se casar, então era o certo a fazer.

Ele assentiu:

— Pode.

— A qualquer momento?

— Sim. — Ademir concordou com a cabeça. — A qualquer momento.

— Ademir, você é tão bom para mim. — Vitória corou, olhando profundamente para ele.

Ademir deu mais um tapinha nas costas da mão dela:

— Durma, vou embora depois que você adormecer.

— Está bem. — Vitória fechou os olhos e lentamente adormeceu.

Ademir se levantou e saiu do quarto.

No momento em que a porta se fechou, Vitória abriu os olhos, pegou o celular e discou um número.

— Vitória, como está?

— Mãe, ele veio me ver. Eu te disse, ele se importa comigo, mas você insistiu que eu fingisse estar doente.

— O que você entende? Ele agora é um homem casado. Mesmo que ele não goste da esposa, ela ainda tem um título. Você precisa fazer com que ele pense em você constantemente, não deixe ele te esquecer!

O rosto de Vitória se endureceu, ela mordeu o lábio e respondeu solenemente:

— Eu entendi, mãe.

Eunice, então, falou de forma ameaçadora:

— Continuar assim não é solução. Precisamos dar um jeito de encontrar essa Sra. Barbosa. Lidar com mulheres sem vergonha é especialidade das mulheres!

...

Ademir desligou o telefone, virou o volante e dirigiu direto para a Universidade J.

Na entrada da Universidade J.

Karina desceu de um carro esportivo prateado, agradecendo constantemente:

— Muito obrigada, agradeço por me trazer de volta.

— De nada, foi no caminho. — O homem de meia-idade no banco do motorista sorriu e acenou com a cabeça, olhando novamente para o pé dela. — Precisa que eu te leve ao hospital?

— Não, não precisa. — Karina respondeu sorridente. — É só um pequeno machucado, nada grave.

Eles eram estranhos, afinal. Encontrá-la machucada na estrada e trazê-la de volta já foi um grande ato de bondade.

Ela não queria incomodar ainda mais a pessoa.

— Tudo bem então. — O homem de meia-idade não disse mais nada e entrou no carro, indo embora.

— Vá com cuidado.

Karina se virou e começou a andar lentamente, mancando. Mal tinha dado dois passos quando uma sombra apareceu à sua frente.

Ela levantou a cabeça e viu Ademir com uma expressão fria, dizendo para ela:

— Faz quanto tempo que você saiu? Você realmente se superou.

O que ele estava dizendo? Karina não entendia nada.

Nesse momento, Ademir achou que sua preocupação era ridícula e se expressou de forma sarcástica.

— Carro esportivo? Não esperava isso de você, Karina. Realmente impressionante.

O quê? Karina ficou chocada e entendeu imediatamente:

— Você acha que eu arranjei um homem rico?

Da última vez no Clube de Lazer Yayoi, ele já tinha insinuado isso.

— Não negue. — Ademir virou a cabeça para olhá-la, soltando uma risada fria. — Eu vi com meus próprios olhos.

— Você viu o quê? — Uma raiva sem precedentes tomou conta dela. Karina achou esse homem completamente irracional. — Eu acho que você é um cego!

Karina empurrou ele com força.

— Sai da frente! Não bloqueie meu caminho!

— Quem você está chamando de cego? — Ademir, furioso, segurou o pulso dela.

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