Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 731

Karina estava sem paciência com ele e disse:

— Por que você está tão apressado?

— Estou realmente apressado. — Ademir respondeu, sem parar de a beijar. — Pensei em você a noite toda.

Karina, bastante resignada, comentou:

— Como sua ex-namorada suportava você?

Depois de passar algum tempo com ele, Karina percebeu que este homem realmente gostava de contato físico. Embora ela não estivesse em condições de fazer amor, Ademir ainda a beijava e a abraçava frequentemente... Em suma, o Sr. Ademir era muito afetuoso.

Ela apenas queria expressar um sentimento sobre isso, mas percebeu o erro ao falar. Sua ex-namorada não era ninguém menos que Vitória, certo? Instantaneamente, ela perdeu o sorriso. Na verdade, ela começou a sentir uma resistência ao carinho dele.

— O que aconteceu? — Ademir percebeu sua mudança e entendeu o que ela estava pensando, a abraçando com ternura. — Não pense demais, está bem?

Como homem, ele não conseguia dizer. Ele e Vitória só fizeram amor uma vez. Mas fizeram, fazer amor uma vez ou muitas vezes, não fazia diferença.

Ademir só podia dizer:

— Não vamos ficar falando do passado, está bem? Daqui para frente, eu só tenho você.

Karina percebeu que estava sendo um pouco exagerada. Era algo que ela já sabia, por que se preocupar? E como poderia se preocupar?

— Está bem. — Karina assentiu, relaxando o corpo.

Ademir imediatamente voltou a beijá-la.

Karina o empurrou:

— Por que você ainda quer continuar me beijando?

— O que eu fiz até agora? — Ademir disse com os olhos brilhando. — E é só porque você está grávida. Quando nosso bebê nascer, vou te mostrar o verdadeiro poder do seu homem! Me beije mais. Agora é sua vez de me beijar.

Depois de se sentir satisfeito, Ademir a abraçou e se lembrou de algo.

— A propósito, o problema do empréstimo da família Santos já foi resolvido.

Karina ouviu e levantou a cabeça, beijando-o no queixo e dizendo:

— Obrigada.

“Ela é bem obediente, né?”

O prazo de Karina ainda era de cerca de dois meses, e devido à sua situação especial, o quarto já estava preparado.

— A Dra. Coelho ligou pedindo para irmos lá quando tivermos tempo. Se houver algo que não nos agrade, podemos arrumar ou complementar.

Após ouvir isso, Karina ficou paralisada. Ele era tão meticuloso, mais responsável do que ela, a mãe.

— O que está pensando?

Karina levantou a cabeça para olhar para ele. De repente, perguntou:

— Você prefere meninos ou meninas?

— Gosto dos dois. — Ademir respondeu sem hesitar.

Depois de responder, Ademir percebeu que Karina estava preocupada, achando que ele poderia não amar a criança? Preocupada que, quando a criança nascesse, ela pudesse sofrer?

— Boba. — Ademir segurou seu rosto, acariciando suavemente. — Meu filho, seja menino ou menina, eu vou gostar.

Ademir há muito tempo não mencionava que esta criança não era dele. Assim como Ademir prometeu a Karina, o pai biológico desta criança nunca seria mencionado, Ademir seria o pai da criança!

— Meninos e meninas são iguais. Claro, as filhas precisam de cuidados mais atenciosos. Fora isso, tudo é igual.