Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 745

Resumo de Capítulo 745: Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida

Resumo de Capítulo 745 – Uma virada em Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida de GoodNovel

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O tempo pareceu se alongar naquele instante, como se tudo acontecesse em câmera lenta, tal qual uma cena de filme.

Bem acima da cabeça de Karina, um letreiro da fachada do hospital balançava perigosamente, estava prestes a despencar!

— Karina! — Gritou Lucas, tomado de ansiedade.

Num rompante, Lucas correu em direção a ela, ignorando tudo ao redor. Empurrou Karina com força para tirá-la do caminho, ao mesmo tempo em que gritava para Patrícia, que voltava com garrafinhas de água nas mãos:

— Segura a Karina...

Ouviu-se um estrondo ensurdecedor!

Karina sentiu o chão tremer sob seus pés e, logo em seguida, uma nuvem espessa de poeira se levantou.

Um letreiro enorme havia despencado do prédio!

Lucas ficou ali, parado, encarando Karina, como se o tempo também o tivesse congelado.

Karina ainda não havia compreendido o que estava acontecendo, apenas se deixava levar pelo impulso do empurrão, recuando cambaleante.

Patrícia correu até ela, largando as águas no chão, e a segurou:

— Karina, você está bem?

Karina não conseguia responder.

Lucas estava ali, imóvel como uma estátua, com sangue escorrendo da testa. Primeiro uma gota, depois várias, num fluxo contínuo.

Patrícia também viu e gritou desesperada.

O letreiro agora jazia no chão, logo atrás de Lucas.

Ele agiu rápido, empurrou Karina com força e tentou se esquivar ao mesmo tempo, mas não foi rápido o suficiente...

A estrutura pesada atingiu sua nuca, suas costas e a região lombar!

De onde estavam, dava para ver as costas de Lucas: sua roupa havia sido rasgada e a pele dilacerada, expondo carne viva misturada com sangue.

Alguns segundos se passaram.

Karina, trêmula, correu até ele e caiu de joelhos no chão.

No mesmo instante, o corpo de Lucas começou a desabar.

Ela tentou segurá-lo, mas não tinha força suficiente. Como poderia uma mulher grávida sustentar um homem adulto?

Karina abriu a boca, mas nenhum som saiu. Seus olhos estavam vermelhos, transbordando de lágrimas.

Como aquilo podia estar acontecendo?

Patrícia correu até ela e a apoiou:

— Ele... Ele... Ajuda ele, por favor!

— Tá bom, tá bom!

...

Na sala de emergência.

Karina estava sentada em um banco no corredor, completamente apática. Seu olhar fixava o teto, os olhos estavam imóveis por longos minutos antes de se moverem levemente.

Ainda vestia a roupa manchada de sangue. Patrícia insistiu para que ela trocasse, mas Karina se recusou.

Ela não compreendia... Como aquilo podia ter acontecido de forma tão repentina?

E, mais do que isso... Por que tinha que ser o Lucas?

Aquele homem que nunca lhe deu o carinho de um pai, agora estava deitado numa sala de emergência, entre a vida e a morte, e tudo por causa dela.

Aquela dor intensa deixava sua mente em colapso, sem espaço para qualquer raciocínio.

Toda vez que fechava os olhos, só conseguia ver o rosto dele. As lágrimas continuavam a cair, silenciosas e incessantes.

— Karina! — Ademir apareceu às pressas, os passos apressados ecoando no corredor até encontrar Karina. Se ajoelhou suavemente diante dela. — Karina?

Era como se ela não o ouvisse. Nenhuma reação.

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