Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 790

Resumo de Capítulo 790: Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida

Resumo de Capítulo 790 – Uma virada em Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida de GoodNovel

Capítulo 790 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Ela vai morrer? Finalmente chegou a vez dela?

Diante de seus olhos estavam o rosto da Dra. Coelho e de alguns outros médicos, ansiosos, tensos...

Pelo visto, ela estava mesmo à beira da morte.

Mas Karina não sentia medo algum.

Ela tinha causado a ruína do pai e do Nuvem, então talvez fosse mesmo a sua hora...

Tudo bem, pensou. Mesmo que não pudesse trazer de volta a vida deles, ao menos talvez assim seu coração encontrasse um pouco de paz.

Karina fechou os olhos, apenas esperando aquele momento chegar.

— Dra. Coelho! Que horror!

— A paciente parou de respirar!

— Aumentem o fluxo de oxigênio!

— Karina! — Gritou a Dra. Coelho, batendo levemente em seu rosto com firmeza. — Acorda! Pense na sua filha! Ela acabou de nascer! Ainda está na incubadora, nem completou um mês, ainda corre perigo! Se você for embora agora, quem vai cuidar dela? Karina! Seja forte! Não conte com homem nenhum! Se você se for, o Sr. Ademir pode acabar com outra mulher! Você não entende isso?

Naquele instante, Karina despertou com a força daquela voz e também com o que ela lhe lembrava.

Sim, ela ainda não podia morrer.

Cometeu muitos erros. Morrer agora seria uma libertação! Mas... E sua filha?

Foi Karina quem trouxe a criança ao mundo. Era ela quem devia assumir a responsabilidade!

Ela chorou baixinho:

— Pai, me perdoa... Nuvem, me perdoa. O que eu devo a vocês... Ainda não posso pagar.

Aquelas lágrimas selaram seu despertar.

— Dra. Coelho! — Disse a enfermeira, eufórica. — A paciente voltou a respirar!

— Karina! Que maravilha!

A Dra. Coelho ficou, claro, emocionada. Sim, as mulheres podiam ser frágeis, mas, ao mesmo tempo, eram incrivelmente fortes!

— Dra. Coelho, o sangue chegou!

— Façam a transfusão imediatamente!

— Sim!

— Certo!

Aquele resgate, tenso e cheio de riscos, enfim chegou ao fim.

Como não podia lhe dar uma certeza, a Dra. Coelho apenas apontou para o interior da sala:

— Vá vê-la. Ela precisa muito de você agora.

— Está bem.

Na sala de parto, uma enfermeira terminava de limpar Karina. Ela estava deitada de olhos fechados, sem qualquer reação.

— O Sr. Ademir não precisa se preocupar. — Disse a enfermeira em voz baixa. — Ela não está inconsciente. Só está exausta demais, muito enfraquecida... Acabou adormecendo.

Então ela só estava dormindo.

Ademir, aliviado, finalmente conseguiu respirar com tranquilidade. Se aproximou da cama, se abaixou e a envolveu delicadamente nos braços, colando o rosto ao dela.

Sussurrou baixinho:

— Você foi incrível, sabia?

É claro que ela não podia responder.

Ademir sorriu e beijou de leve sua testa:

— Durma em paz. Nossa filha está na incubadora, e eu vou cuidar de tudo.

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