Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 801

Resumo de Capítulo 801: Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida

Resumo do capítulo Capítulo 801 do livro Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida de GoodNovel

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Três anos depois.

Cidade J.

— Sr. Ademir, cuidado... Venha, se deite...

O homem era muito alto, e Sílvia, apoiada em seu braço, teve bastante dificuldade para ajudá-lo a se deitar no sofá da sala de descanso.

Naquela noite, havia um banquete.

Um filme, no qual Ademir era o maior investidor, havia sido exibido e recebido calorosamente pelo público. Muitas pessoas foram assistir, e, naturalmente, Ademir foi o maior beneficiado com o sucesso.

De tão contente, acabou bebendo algumas taças a mais.

Mas o excesso de bebida voltou a incomodar o estômago que, há tempos, já não andava bem.

Recostado no sofá, ele franziu fortemente as sobrancelhas, a respiração estava um pouco acelerada e a mão direita apertava a região do estômago.

Sílvia não conseguiu conter o tom de reclamação:

— Você sabe muito bem que seu estômago não é bom. Por que sempre aceita beber com qualquer um? Aqui na Cidade J, você não precisa agradar ninguém... Por que não cuida do seu corpo?

Sílvia agora era uma estrela do Grupo Barbosa, e também a protagonista do filme em questão. Nos últimos dois anos, havia trazido muito lucro à empresa, por isso se sentia à vontade para dizer tais palavras.

Vendo o quanto ele estava mal, gotas de suor já se formavam na testa, ela puxou um lenço de papel e começou a secá-lo com delicadeza.

Com ternura, disse:

— Está doendo muito agora? O remédio já está a caminho. Beba um pouco de água primeiro, está bem?

— Tá bom. — Ademir respondeu de forma vaga, os olhos ainda fechados.

Sílvia se levantou imediatamente, serviu um copo de água morna, testou a temperatura com os lábios e só então levou o copo até os lábios de Ademir.

— Aqui, beba água.

Ele não mudou de posição e foi bebendo aos poucos, devagar.

Alguém bateu à porta:

— Sr. Ademir, posso entrar?

— O remédio chegou. — Sílvia lançou um olhar a Ademir e respondeu. — Entra!

A porta se abriu e Helena, com um saquinho de remédios na mão, entrou apressada.

Ela havia recebido uma ligação de Júlio, que contou que a gastrite de Ademir havia atacado e que ele estava sem remédios por perto. Por isso, viera entregar pessoalmente.

Ao ver Sílvia sentada tão próxima de Ademir, dando-lhe água com toda aquela intimidade, Helena não conseguiu evitar de franzir a testa, com os olhos repletos de desgosto.

Mas... Havia mais alguém ali na sala de descanso além deles?

— Quem...

Sílvia acabava de abrir a boca quando Ademir ergueu o dedo indicador aos lábios, pedindo silêncio.

Então, se levantou e caminhou lentamente até a parte de trás do sofá.

Ali, agachada, estava uma criaturinha que parecia uma pequena bola fofa. Era ela quem fazia aquele barulhinho.

Ademir se aproximou com passos suaves e, ao vê-la de perto, conseguiu enxergar melhor.

A pequena bola fofa tinha o cabelo bem curto e vestia um vestido rosa de princesa. Estava agachada no chão, com as duas mãozinhas segurando um biscoito, que comia com toda concentração do mundo.

Helena não se conteve:

— De quem é essa criança? Como ela veio parar aqui?

Ao ouvir a voz, a pequena tremeu e levantou devagar a cabecinha, revelando um rostinho redondo e encantador, com olhos enormes e brilhantes.

Mesmo sem dizer uma só palavra, sua aparência já despertava ternura.

Mas, de repente, ao se deparar com três adultos a encarando fixamente, a pequena bola fofa se assustou e, imediatamente, seu rostinho assumiu uma expressão prestes a chorar.

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