Resumo de Capítulo 802 – Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida por GoodNovel
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— Estou com fome... Eu não consigo encontrar a mamãe... — Os olhinhos da criança se fecharam, e ela caiu no choro.
Sílvia ficou paralisada, arregalou os olhos e olhou para Helena:
— Por que você assustou ela? Agora que está chorando, você vai saber lidar com isso?
— Eu... — Helena se sentiu injustiçada. — Eu nem falei nada.
— Sr. Ademir.
— Sr. Ademir.
As duas se viraram ao mesmo tempo para Ademir. Ele não respondeu, apenas massageou as têmporas.
Só de ouvir o choro da criança, a cabeça de Ademir já começou a latejar.
Ele fez um gesto com a mão e disse:
— Ela está perdida da mãe? Entrem em contato com o gerente daqui ou chamem a polícia.
— Está bem. — Sílvia se abaixou, estendeu os braços em direção à pequena bola fofa, querendo pegá-la no colo. — Irmãzinha, a mana te leva para encontrar a mamãe, tá bom?
A pequena bola fofa a encarou por um momento e balançou a cabeça em negação.
Helena não conseguiu segurar o riso e soltou uma provocação:
— Velha colega, parece que você não é muito querida pelas crianças. Você não sabia? Os olhos das crianças são bem puros... Conseguem distinguir de imediato quem é bom e quem é mau.
— Você... — Sílvia ficou sem palavras, o rosto ruborizado de raiva.
Mas com Ademir ali presente, não era apropriado discutir. Se começassem uma briga, certamente deixariam uma péssima impressão.
Helena ignorou ela e bateu palminhas para a pequena bola fofa:
— Quer que a mana te pegue no colo, pode ser?
Dessa vez, a pequena bola fofa balançou a cabeça novamente.
Helena ficou sem reação, se sentiu constrangida.
Sílvia soltou uma risadinha fria e disse:
— Ela também não quer você, né, Dra. Helena? E você se acha tão boazinha assim?
Enquanto as duas trocavam farpas, Ademir já estava sem paciência. A dor de cabeça só piorava.
Ele se preparava para sair, mas algo o impediu de dar o próximo passo.
Ao olhar para baixo, viu que era a pequena bola fofa segurando a barra de sua calça.
Ademir franziu a testa, abaixou a cabeça e perguntou:
— O que foi agora?
Ademir pegou a bolsa dela e viu que havia ali um cartão com as informações de contato. Estava firmemente colado por dentro, de forma que não caísse com facilidade.
Ele ergueu as sobrancelhas. A mãe era bem cuidadosa... Mas, mesmo assim, havia perdido a filha.
Ademir digitou os números no celular e fez a ligação.
O telefone chamou apenas por alguns instantes antes de ser atendido.
— Alô?
Uma simples palavra, mas ao chegar aos ouvidos de Ademir, fez seu corpo inteiro enrijecer.
Aquela voz!
— Alô? Quem está falando?
Ademir engoliu seco, a garganta travada. Queria responder, mas nenhuma palavra saía.
— Está me ouvindo? — Insistiu a voz do outro lado da linha. — Se você não falar nada, vou desligar...
— Espera! — No exato momento em que a ligação estava prestes a ser encerrada, Ademir interrompeu.
Ao falar, sua voz saiu baixa, fria, quase indiferente:
— Sala de descanso no sétimo andar. Venha buscar sua filha.
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Karina e Ademir 🤗🤗🤗...
O livro do Ademir...