Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 814

Na quarta-feira, ela foi a primeira a chegar, já com tudo pronto para o trabalho.

— Karina. — O responsável, ao vê-la, fez um lembrete. — Esse cliente tem uma identidade um pouco especial, você precisa ficar atenta.

— Pode deixar. — Karina sorriu. — Todos os clientes aqui têm uma identidade especial.

Eram todos ricos ou nobres.

O responsável continuou:

— Este também é um cliente regular. Não consegue dormir, está com dor de cabeça, e diz que a nossa massagem não funciona. Ele foi ao hospital, o médico receitou remédios para o sono, mas nada adiantou. E ainda pensa que uma massagem aqui vai resolver? O que ele acha que somos?

Karina sorriu e respondeu:

— Não se preocupe, pode falar o que quiser, eu só escuto.

O responsável a olhou e disse:

— Você tem um temperamento ótimo, não tem problema, só fico preocupado em você se sentir desconfortável.

— O trabalho é assim mesmo, e eu sou paga para isso, então não há motivo para desconforto. — Karina sorriu e falou. — Já está na hora, vou indo lá.

— Vá logo.

Karina entrou na sala.

Na cama do quarto, o cliente já estava deitado, com os olhos fechados. Mesmo com a entrada de alguém, ele não abriu os olhos.

Uma das mãos estava sobre a testa, como se estivesse irritado.

— Pode começar, minha cabeça está doendo muito.

— Claro. — Karina lavou as mãos, preparou a toalha e começou a massagem.

Não demorou muito, Vasco abriu os olhos, olhou para ela e disse:

— Você não é a funcionária que costumava me atender.

— Isso. — Karina sorriu e acenou com a cabeça. — Hoje é a primeira vez que atendo você.

— Um pouco. — Karina respondeu humildemente. — Eu me formei na Faculdade de Medicina da Universidade J.

— Então você é médica. — Vasco ficou um pouco surpreso. — Mas eu fui ao Hospital J e eles só me receitaram remédios para dormir.

— Você deveria tentar consultar um especialista em medicina tradicional. — Karina sugeriu. — Meu professor, Ian, é um mestre muito respeitado na medicina tradicional.

— É? — Vasco sorriu. — Se você é aluna dele, você deve ser boa nisso, né?

Karina hesitou por um momento antes de responder:

— Se você confiar em mim, posso tentar e ver se funciona.

— Claro. — Vasco imediatamente concordou, com um ar despreocupado. — Pode tentar.

— Está bem. — Karina soltou as mãos e foi lavar. Pegou os instrumentos de acupuntura da parte inferior da caixa de tratamento, deu uma respiração profunda e disse. — Vou começar.

O sucesso do tratamento era crucial para aquela noite.