Aprisionada ao diabo romance Capítulo 53

Anna Cristina

As vezes fico me perguntando se tudo não passou de um sonho! Carlos esta vivo? vai fazer um pouco mais de um mês que ele esteve aqui no meu quarto, no nosso quarto,

Nos entregamos um ao outro e foi diferente, sim foi diferente! Foi por querer próprio, sem medo, sem obrigação, foi apenas porque meu corpo necessitava daquilo tanto quanto o dele, pela primeira vez me entreguei por desejo, por tesão, Carlos pode ser o bicho ruim encarnado, mas um coisa não posso negar, ele é o diabo na cama, uma máquina do sexo, sabe leva qualquer mulher a loucura! Não pode ter sido um sonho, tudo foi real! Sua mão mecânica, em vez de o deixar debilitado, por deus o deixou com uma aparência de indestrutível! Porque ele escondeu metade do seu Rosto?

E porque motivo ele não voltou mais a me procurar? Pergunto ao Hugo e ele paga de doido, diz que não sabe do que estou falando,

Eu já estou ligada nele, Hugo está seguindo as ordens do meu marido, preciso ficar atenta e ele se quiser saber de alguma coisa,

Ao passar pelo escritório do meu marido, escuto a voz de Hugo pela porta entre aberta, parece falar com alguem no telefone!

Sim senhor! Hoje a noite todos os homens estaram a postos, os melhores atiradores, nada vai sair errado, hoje acabamos com os cobras!

Os cobras! Já ouvi esse nome, ele só pode está falando com o Carlos!

Entro com tudo no escritório!

__ Hugo me da esse telefone!

__ calma senhora, eu...

__ me da o telefone estou mandado!

Meio de ma vontade Hugo obedece!

__ Carlos!?

Ninguém fala, só ouço uma respiração do outro lado da linha!

__ você vai falar ou quer que eu vá ate o buraco que você se esconde?!

__ PORRA ANNA! estou falando um assunto importante com o Hugo, devolve o caralho do telefone e fica fora disso!

__ ficar fora disso? Pelo que ouvi vocês vão atacar os cobras hoje, você pode morrer e eu não vou ficar fora de nada, sou ótima atiradora!

__ nem no inferno você vai! Ta ouvindo anna? Vai ficar em casa e esperar tudo acabar, PORRA!

__ Carlos eu vou sim, eu posso ajudar!

__ nem que te amarre no pe da cama e tranque a porta jogue fora a chave, você não vai pra caralho nenhum, isso é assunto de homem porra, me respeita!

__Carlos eu...

__ Carlos meu pau bem grande e grosso! Pensa na Helena porra, nada pode acontecer nada a você, nunca me perdoaria! Tudo é por vocês, agora passa o telefone pro Hugo!

Não adianta nada continuar falando com o cabeça dura do meu marido, jogo o telefone no chão e saio do escritório, eu sou ótima atiradora, preciso fazer algo, tenho uma dívida com o diabo, divida de sangue, ele me salvou de morrer, não é possível que treinei tanto pra nada, eu vou nesse ataque e está decidido!

Sei onde fica os fardamentos, não tem nenhum do meu tamanho, nenhum soldado de Carlos mede 1,50 de altura, pego o que parece ser menor ao meus olhos, não esqueço o capuz e do boné, no quarto faço o que consigo para o uniforme não ficar caindo em mim.

A noite com todo plano esquematizado, vou pro quarto dizendo que estou com dor de cabeça e vou dormir cedo, visto o uniforme, coloco o capuz e o boné tomo cuidado pra esconder bem minha cabeleira, quando a casa toda dorme, saio pelo corredor de fininho, espero que o os carros que vão levar os homens ainda esteja aqui, e pra minha sorte está, vejo os homens reunidos de longe, aguardo o momento certo de quando eles estão entrando no carro me a próximo e entro também,

__ sem arma soldado? Toma esse fuzil!

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