Aprisionada ao diabo romance Capítulo 54

Carlos Ferraz

Depois daquela noite perfeita com minha princesa, onde ela foi minha de uma forma como nunca foi, nunca mais a vi pessoalmente, eu estou realmente fodido! Nunca me sentir assim com mulher alguma, anna me tem em suas mãos, só espero que ela não perceba isso nunca pois ai sim vou está ferrado!

Mesmo surtando todas as noites para querer ve-la, não posso arriscar sua vida, nem da minha filha, ninguém pode saber que estou vivo, caso contrário meus planos iriam por agua a baixo!

__ minha princesa, minha!

Falo enquanto admiro minha bela mulher dormindo em nossa cama,

__ inferno!

Soco a tela da TV, amanhã tudo estará acabado, após o confronto vou poder voltar do mundo dos mortos!

Com o plano bem arquitetado falo com o Hugo no telefone, acertando os últimos detalhes pra hoje a noite, então a peste da minha mulher toma o telefone do frouxo do Hugo e fala que vai no ataque, só porque aprendeu a dar uns poucos tiros ta se achando a Xena princesa guerreia! Ne o caralho mesmo! Eu aqui preocupado e a porra da teimosa da minha mulher ainda que terminar de acabar com meu juízo, isso não é brincadeira, isso é guerra! só se eu estive muito doidão pra permitir uma porra dessa, anna não me respeita nessa porra, só de pensar que algo pode acontecer com ela meu peito aperta, anna tem que ficar segura, isso não é questionável,

Após o estresse, damos continuidade com tudo,a noite me reúno com meus homens , depois das ultimas instruções seguimos para o sítio do verme, ele será pego totalmente desprevenidos, não ha chances de nada sair errado, pagará caro por ter ousado a me enfrentar.

Como planejado pegamos os seus homens de surpresa, a maioria foram mortos, outros presos e serão torturados, porém eu queria ele! Queria o miserável que quis me matar, matar minha mulher, ele mexeu com o diabo errado!

entro na casa e vou ate o escritório dele, estudei toda planta da casa, porém ao entrar sou surpreendido pelo maldito que me rende e toma minha arma!

__ seu verme, lixo!

Xingo de todos os nomes possível, quando o miserável fala da minha mulher me descontrolo total, acerto sua barriga com minha mão de metal, causando uma terrível dor no desgraçado!

Quando penso que vou morrer, meu fim chegou, só penso na minha princesa, o quanto fui felizardo em te-la pra mim, e no miserável que fui em faze-la sofrer tanto, como a amo!

Escuto um tiro e espero a morte, percebo que não fui ferido ao ver o verme cair no chão sem vida com um tiro na cabeça, olho pra porta e vejo um soldado meu encapuzado, olho direito e vejo que o soldado é pequeno e magro, parece ser uma criança! Então uma sensação ruim me bate, é anna! Só pode ser essa maldita, peço ao além pra não deixar ser ela! Puta que pariu, fico desejando com todas as forças que não seja ela, quando ameaço atirar a miniatura de soldado tira o capuz!

__ ANNA! MALDIÇÃO! MIL VEZES MALDITA, O QUE PORRA VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?! INFERNO DE MULHER! HOJE EU MATO UM COM MINHAS PRÓPRIAS MÃOS!

__ você poderia começar me agradecendo afinal por minha causa você não foi pro inferno novamente!

Avanço até ela, aperto seu maxilar com minha mão mecânica, sei que está doendo, mas que porra! Não quero ela aqui!

__ porra anna! Você sabe o risco que está correndo? Você tem noção!?

Ela me olha e não fala nada!

__ você pode ser atingida por um tiro a qualquer momento porra!

Solto seu rosto, fecho os olhos pensando no efeito das minhas palavras, não, definitivamente preciso tirar essa teimosa daqui!

__ vem!

Puxo ela pelo braço, a mantenho sempre atrás de mim, usando meu corpo como escudo humano, quando essa porra acabar meus homens estão fodidos! Como não notaram uma miniatura de soldado, como deixaram isso acontecer? É simplesmente inadmissível!

__ chefe, situação controlada, Anna?

__ isso mesmo anna! Eu espero que vocês tenham uma boa explicação pra esse caralho todo!

Hugo olha anna como se fosse um fantasma, minha mulher esta me saindo melhor do que encomenda, passou a pernas em vários homens barbados!

__ vamos chefe vou da cobertura até o carro!

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